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Relatório preliminar do PL solicita invalidação dos resultados das eleições 2022

No conteúdo do documento havia a solicitação para o TSE invalidar os resultados das eleições de 2022
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Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Foi produzido pelo PL, partido de Jair Bolsonaro, um relatório de cunho preliminar com destino ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e em seu conteúdo havia a solicitação para o órgão invalidar os resultados das eleições de 2022, provenientes das urnas eletrônicas, que já são alvo e pauta dos bolsonaristas há um bom tempo. Segundo a corte, a mesma não tem conhecimento do tal documento.

O presidente do PL, Valdemar da Costa, participou da construção do relatório que consta também com o envolvimento de outros nomes, como o vice presidente do partido, Capitão Augusto, José Tadeu Candelária, presidente do partido em São Paulo, e Carlos Rocha, representante do PL para a as ações fiscais no TSE, que assinou o documento, além de outros nomes.

De acordo com a conclusão, os votos do segundo turno são inválidos e devem ser tratados de tal modo, pois as urnas de modelos que antecedem o ano de 2020, possuem um suposto mau funcionamento. “Não é possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015, resultados estes que deveriam ser desconsiderados na totalização das eleições no segundo turno, em função do mau funcionamento desta urnas”, informa o trecho final do relatório.

Após ser questionado, Carlos Rocha não informou se a recomendação da invalidação dos votos vai ser mantida pelo PL. O mesmo diz que a palavra final será da legenda e que a versão do relatório não está assinada e deve ser considerada antiquada, mesmo a data do documento sendo de 15 de novembro.

Leia também: Urgente: Juíza determina retirada de manifestantes em frente ao CMA

Nesta terça-feira (15), a solicitação do Ministério Público Federal (MPF), em relação à manifestação ocorrida em frente ao Comando Militar da Amazônia (CMA), localizado na Zona Oeste de Manaus, que já dura 12 dias e tem como pauta a contrariedade ao resultado das eleições 2022, foi acatada parcialmente por Jaiza Maria Pinto Fraxe, juíza feral do Amazonas, que também deferiu liminar.

O pedido do ministério se baseava na dispersão geral da manifestação realizada em frente a sede do CMA, além de atribuir uma multa de R$ 1 milhão aos manifestantes que desacatassem a medida, que deve ser paga às Forças Armadas.

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