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Resenha Política: Bosco Saraiva fala dos desafios da Suframa para os próximos anos

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Bosco Saraiva - Resenha Política
(Foto: Reprodução / Portal Tucumã)

Manaus – Vida política, pautas amazônicas, curtidas e descurtidas a políticos foram alguns dos temas discutidos com o superintendente da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Bosco Saraiva, durante entrevista no programa Resenha Política, na última sexta-feira (11), que contou com a participação do advogado e cientista político, Helso Ribeiro.

Bosco Saraiva falou de sobre sua entrada na política motivado pela vontade de ajudar a comunidade do Morro da Liberdade, na zona Sul de Manaus. Bosco disse que primeiro começou com o carnaval e depois migrou para a política ao ver os comunitários sofrendo com as alagações do rio Negro em meados dos anos 90.

“Incrivelmente, em 1990, acontece uma nova enchente e machuca muita gente que estava lá em cima da palafita. Nós tivemos que tirar quase todas as famílias porque a água subiu demais, não deu sequer pra fazer a maromba, que era muito comum subir o a fazer a maromba, é subir o assoalho, e subindo quando a água só que esse ano a água foi bateu na cumeeira. E aí nós tivemos que tirar as famílias para escola de samba, para as escolas normais, estaduais, municipais, pras igrejas, a enchente. E é aí que eu entro na política partidária pra ajudar meus amigos. Foi então que vi que meus amigos moravam ali em cima da tristeza, quando, na verdade, a gente na escola de samba passa o ano inteiro discutindo alegria, fantasia, harmonia samba enredo, a festa”, pontuou Saraiva.

ZFM e seus desafios

Bosco destacou no programa que chegou na Suframa para alavancar o modelo econômico que traz para o estado 70% da arrecadação, pois estava “machucadinha”.

Eu fui lá pra Suframa pra ajudar a erguê-la, pois ela ela estava bem machucadinha. E graças a Deus o cavalo já tá encilhado, eu já estou montado nele e galopando”, disse o superintendente apontando que a autarquia foi abandonada na gestão anterior e que um dos maiores desafios é a modernização da Autarquia.

“A modernização da Suframa, pois ficou tão atrasado, os sistemas, a depreciação dos próprios salários dos funcionários, a desestruturação do sistema de gestão dela, isso se perdeu, foi se perdendo, o mundo foi avançando e a sua Suframa ficou paradinha ali onde estava. Atrasou-se muito a integração regional, é fundamental que para Rondônia, Roraima, Acre e Amapá estejam integrados num só motivo de desenvolvimento. Nós somos amazônidas, aqui pra cima do Brasil nós somos todos iguais lá pro pro Sul e Sudeste, todos iguais. Então eles confundem Amapá, com Roraima, com Amazonas. Enfim, é um negócio complicado de muita falta de comunicação, falta de esclarecimento e isso é histórico no Brasil: nós sempre fomos numa região muito deixada pra lá”, reverberou Saraiva.

Follow ou Unfollow

No quadro “Follow e Unfollow”, em que o entrevistado diz se curte ou não figuras políticas do cenário local e nacional nas redes sociais ou nas ideias, Bosco Saraiva disse curte o presidente e o vice-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin; o ministro da Fazenda Fernando Haddad; o governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil) e o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante).

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o único que Bosco deu u “Unfollow”, por não compactuar com seus ideais.

Saraiva ainda falou do fim da carreira política, aposentadoria do carnaval e demais temas ligados ao Amazonas e ao país, como a Reforma Tributária, economia e projetos do Governo Federal para o Amazonas.

Confira a entrevista na íntegra:

Leia mais:

Bastidores: ‘Fora da política e do carnaval’, revela Bosco Saraiva

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