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Robinho completa primeiro mês na cadeia e está inscrito para trabalhar na unidade

Robinho cumpre pena de nove anos pelo crime de estupro coletivo contra uma mulher
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Foto: Reprodução

Brasil – O ex-jogador dos Santos e da Seleção Brasileira, Robson de Souza, o Robinho, completou neste domingo (21), o primeiro mês de prisão na Penitenciária 2 de Tremembé, no Vale do Paraíba, a cerca de 160 quilômetros de São Paulo.

Robinho, que cumpre pena de nove anos pelo crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa na Itália, segue a rotina regular e está inscrito para trabalhar na unidade.

O ex-jogador foi preso no dia 21 de março deste ano, na cobertura onde residia em Santos, no litoral de São Paulo, em operação da Polícia Federal (PF). A prisão foi realizada após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou que ele cumprisse a sentença em regime fechado no Brasil. Ele foi condenado pela Justiça italiana em 2022.

Ainda conforme a publicação, Robinho divide a cela com outro detento e recebe visitas aos finais de semana. As visitas podem ocorrer entre sábado e domingo, das 8h às 16h, a depender da escolha dos visitantes. No entanto, o ex-jogador só passou a receber visitas nos dias 5 e 6 de abril após a liberação. Não foi divulgada a quantidade de visitantes cadastrados.

Na penitenciária, Robinho tem acesso às atividades educativas e esportivas, como as partidas de futebol, oficinas de teatro e inglês, ações religiosas, ensaios musicais e sessões de filmes com comentários, de acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).

Além das atividades, o ex-atleta está inscrito em uma lista que organiza as vagas de trabalho ofertadas na penitenciária. A lista considera a ordem cronológica de data de ingresso na unidade e formação do detento.

Trabalho
Em caso de surgimento de vaga, os primeiros detentos da lista passam por uma seleção que analisa as habilidades para a função a ser desempenhada no local. Após a aprovação no processo, o detento começa a atuar em uma oficina de trabalho dentro da unidade.

O serviço pode ser realizado através da parceria com empresas ou da Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap), que possui fábricas de carteira e cadeiras escolares, fechaduras e de pastilhas desinfetantes para vaso sanitário, entre outros.

O trabalho também pode ser remunerado por meio de uma conta pecúlio. Nesse caso, o detento não tem acesso ao dinheiro, mas a família pode ser autorizada para retirar parte do valor ou solicitar que a unidade compre itens específicos para o detento. As informações são do site Terra.

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