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‘Sinto que algo vai acontecer’: Veja últimas mensagens de jovens assassinadas brutalmente

As moças foram encontradas amarradas, com sinais de tortura e as gargantas cortadas
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(Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Mundo – Nayeli Tapia, de 21 anos, Yuliana Macias, também de 21 anos, e Denisse Reyna, de 19 anos, foram assassinadas brutalmente durante um passeio à praia, no dia 4 deste mês, em Esmeraldas, no Equador. Horas antes do ocorrido, duas das jovens haviam enviado mensagens assustadoras aos familiares, informando estarem em perigo.

Em uma mensagem, uma das jovens relata estar pressentindo algo ruim. “Sinto que algo vai acontecer”, disse.

As amigas só foram encontradas três dias após sumirem, no dia 7 de abril, enterradas em uma cova rasa e com sinais de tortura, além de estarem com as gargantas cortadas.

A polícia encontrou os corpos das jovens após receber denúncias de pescadores que trabalhavam na região, relatando haver um forte mau cheiro no local.

Apurações jornalísticas também identificaram outra mensagem, enviada de Tapia para a irmã, em que a jovem manda a localização em tempo real. “Só estou enviando para você por precaução”, dizia o texto, enviado às 23h10 do dia 4 de abril.

A localização enviada por Tapia era do local em que ela e as demais jovens foram encontradas mortas, segundo a agência de notícias Vistazo.

Reyna também enviou uma mensagem a um amigo, em um tom preocupante. “Sinto que algo vai acontecer e se algo acontecer comigo, lembre-se de que te amo muito”.

Os corpos das jovens foram encontrados amarrados, com a boca coberta e sinais de tortura. À imprensa, um policial que atendeu a ocorrência deu maiores detalhes.

“Eles eram jovens, usavam roupas de praia, maiôs, roupas leves, shorts”, disse Diego Velastegui, um policial de Quininde, cidade próxima de onde ocorreu a brutalidade.

Um aparelho celular foi encontrado e deve ajudar a polícia nas investigações. Até o fechamento da matéria, não há informações acerca das identidades dos suspeitos.

Devido à intensa criminalidade na região, além do cenário de violentos conflitos entre gangues, as pessoas estão relacionando o caso com tráfico de drogas. Porém, a tia de Macias, Paulina Rueda, implora para que parem com a vinculação. Ela também informou que a família recebe ameaças após exigir justiça.

As autoridades policiais investigam o caso.

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