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‘Situação eventual’: Grupo xamânico investigado por tráfico de drogas usou veneno de sapo em ritual

Participantes dos rituais alegam não terem sido informados da ilegalidade
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(Foto: Reprodução / Instagram / Victor Pace / Pexels)

Brasil – O grupo religioso Instituto Xamanismo Sete Raios, investigado por suspeitas de tráfico de drogas e acusado de aplicar uma mistura de veneno de sapo com substância psicodélica proibida no Brasil, se pronunciou sobre as acusações, afirmando que “não possui mais qualquer ligação” com o psicodélico. Em relatos, participantes dos rituais alegam não terem sido informados sobre o fato das substâncias ser ilegal.

“Nosso uso religioso do bufo alvarius foi uma situação eventual e episódica, que cessou tão logo recebemos orientação jurídica”, afirma o instituto em uma postagem em seu perfil nas redes sociais.”, diz o grupo.

O sapo Bufo alvarius, conhecido popularmente apenas como “Bufo”, possui um veneno que, quando extraído, seca e libera outras substâncias, como o psicodélico 5-MeO-DMT, decretado como ilegal no Brasil pela Anvisa.

Segundo os participantes dos rituais realizados pelo Xamanismo Sete Raios, o veneno de sapo foi usado em sessões ao longo do ano de 2021. De acordo com o g1, eles relatam a falta de termos de responsabilidade, acompanhamento pós-sessões e informações acerca dos efeitos posteriores ao uso da substância.

A Polícia Civil de São Paulo (PCSP) investiga o grupo religioso por possível prática de tráfico de drogas. Conforme a corporação, diligência são realizadas pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos, para esclarecimento dos fatos.

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