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‘Sorriso Macabro’: Suspeito de estuprar menina e divulgar vídeos é preso pela PF

Homem estaria abusando sexualmente das vítimas e divulgando vídeos na dark web
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(Foto: Divulgação / PF)

Brasil – Um homem de 25 anos e nome não revelado foi preso na manhã desta terça-feira (24), suspeito de estuprar uma adolescente de 13 anos e divulgar vídeos do abuso sexual. Os arquivos foram compartilhados na dark web, camada da internet conhecida pelo difícil acesso.

O suspeito foi preso após policiais federais cumprirem mandado de prisão preventiva e de busca e apreensão no município de Canidé (CE).

Segundo a Polícia Federal (PF), durante a operação “Sorriso Macabro”, as autoridades apuraram que o homem estuprava as vítimas, predominantemente adolescentes, e disponibilizava as imagens em fóruns relacionados a estupro. Os processo investigativo contou com o auxílio da Interpol.

O preso deve responde pelos crimes de produção, armazenamento e difusão de material pornográfico envolvendo criança ou adolescente, além de estupro de vulnerável. Podendo pegar uma pena de até 33 anos de prisão.

Ainda segundo a PF, as investigações continuam em progresso, tendo como foco analisar todo o material apreendido. O nome “Sorriso Macabro”, dado à operação, faz referência à expressão que o suspeito realizava e a postura dele nos vídeos.

Relembre outra prisão

O ex-estudante de medicina, Marcos Vitor Aguiar Dantas Pereira, de 23 anos, condenado por estuprar a irmã de 9 anos e uma prima de 12 anos, foi preso nesta quarta-feira (18), na Argentina. Segundo a polícia, ele utilizava nome falso e trabalhava em um restaurante na cidade de Mar del Plata. O suspeito estava foragido da justiça piauiense há mais um ano.

A prisão ocorreu após um trabalho investigativo que contou com apoio da Interpol e da Polícia Federal argentina. O ex-estudante de medicina estava com a aparência diferente da que tinha quando ainda morava em Teresina. No país, ele levava uma vida normal.

“Conseguimos identificar inicialmente que ele estava em Buenos Aires, no entanto, depois que foi publicada a sentença de condenação, ele começou a se movimentar. Tivemos que reativar o trabalho de levantamento e monitoramento nas redes sociais. Ele usava nome falso e estava vivendo uma vida normal na Argentina, inclusive trabalhando em um restaurante como freelancer”, explicou o delegado Matheus Zanata, que coordenou as investigações.

Confira a matéria completa:

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