Suspeito de envolvimento na morte de avó e neta é espancado e está internado

Uma mensagem escrita com sangue na parede do quarto dizia: "Deculpa mae (sic)".
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Foto: Divulgação

Brasil – Um homem de 42 anos, suspeito de envolvimento no assassinato de Marley Gomes de Almeida, de 53 anos, e da neta dela, Ana Carolina Almeida Anacleto, de 11 anos, foi espancado por populares na última quarta-feira (26) em Jataizinho, no norte do Paraná. A violência contra ele ocorreu após a população descobrir seu endereço.

Com ferimentos graves, ele foi socorrido e levado ao Hospital Universitário (HU) de Londrina, onde permanece internado sob escolta policial. A Secretaria de Segurança Pública do Paraná confirmou a informação nesta quinta-feira (27), por meio do coronel Hudson Leôncio Teixeira.

Segundo Teixeira, o suspeito é usuário de drogas e aparece em uma gravação feita próxima ao local do crime. No entanto, a polícia ainda não confirmou o vídeo como prova determinante para a investigação. Com base nas apurações, a Polícia Civil do Paraná (PC-PR) solicitou a prisão temporária do homem, que foi aceita pela Justiça.

O material genético do suspeito será comparado a vestígios coletados no local do crime e nos corpos das vítimas. O delegado Vitor Dutra, responsável pelo caso, afirmou que a investigação já vinha considerando a possibilidade da participação do suspeito, mas não havia elementos concretos que justificassem um pedido de prisão anteriormente.

O Crime

Marley e Ana Carolina foram encontradas mortas dentro de casa, em Jataizinho, no último sábado (22). O filho de Marley foi quem descobriu os corpos ao visitar a mãe. De acordo com a Polícia Militar do Paraná (PM-PR), ambas estavam deitadas na cama, apresentavam sinais de violência e tinham lenços amarrados ao pescoço. Elas foram cobertas por um edredom.

Um detalhe que chamou a atenção dos investigadores foi uma mensagem escrita com sangue na parede do quarto, ao lado dos corpos. A frase, escrita de forma errada, dizia: “Deculpa mae (sic)”.

Dois outros suspeitos foram ouvidos pela polícia e liberados em seguida. Seus nomes não foram divulgados.

A investigação segue em andamento e não se descarta a possibilidade de envolvimento de mais pessoas no crime. Enquanto isso, o suspeito continua internado e sob custódia policial no HU de Londrina.

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