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TSE diz que não há acordo com Forças Armadas ou entidades para apuração dos votos

Anuncio é feito após ser veiculado a informação que as Forças Armadas pretendem conferir em tempo real a totalização de votos
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(Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE)

Brasília – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta segunda-feira (12) que as Forças Armadas não terão “acesso diferenciado em tempo real” aos dados da apuração dos votos na eleição 2022.

O anuncio é dado depois de ser veiculada uma notícia pela Folha de S. Paulo, publicada hoje, de que técnicos das Forças Armadas pretendem conferir em tempo real a totalização de votos feitas pelo TSE.

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Segundo on jornal, o Comando de Defesa Cibernética do Exército receberia fotos do QR Code dos boletins de 385 urnas e faria um trabalho independente e parelo de contagem de votos.

Em nota, a Corte negou que os militares ou qualquer outra entidade fiscalizadora farão uma apuração paralela.

“O Tribunal Superior Eleitoral informa, em relação à apuração das eleições 2022, que não houve nenhuma alteração do que foi definido no primeiro semestre, nem qualquer acordo com as Forças Armadas ou entidades fiscalizadoras para permitir acesso diferenciado em tempo real aos dados enviados para a totalização do pleito eleitoral pelos TREs, cuja realização é competência constitucional da Justiça Eleitoral”, diz a nota.

Os boletins de urnas, conhecidas como BUs, são documentos impressos em cada uma das urnas quando a votação é encerrada.

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Qualquer pessoa pode fazer uma apuração paralela, a partir dos BUs emitidos após o fim da votação. Antes, os boletins eram afixados nas sessões de votação. Agora, também estarão disponíveis na internet.

“O TSE reitera informação amplamente divulgada em junho passado sobre a contagem de votos, a partir da somatória dos BUs, ser possível há várias eleições e que para o pleito deste ano, foi implementada a novidade de publicação dos boletins de urnas pela rede mundial de computadores, após o encerramento da votação para acesso amplo e irrestrito de todas as entidades fiscalizadoras e do público em geral”, afirma.

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