Pesquisar
Close this search box.
[views count="1" print="0"]

Um dia para escolha das presidências da Câmara e Senado, Lula decide não ir para abertura do ano legislativo

Lula não estará no Congresso, mas nesta quarta-feira o presidente já está com presença marcada no STF
Especial Publicitário
(Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Política – O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, não irá comparecer à sessão solene de abertura do ano legislativo no Congresso Nacional. A informação foi divulgada nesta terça-feira (31), pelo colunista Igor Gadelha, no site Metrópoles. A sessão está marcada para acontecer na tarde da próxima quinta-feira (2).

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, disse ao site que o presidente escalou o chefe da Casa Civil, Rui Costa, para representá-lo na sessão solene.

O motivo do presidente não comparecer na solenidade não foi divulgado. Lula sempre participou dos eventos nos mandatos anteriores, mas desta vez, ele decidiu por não comparecer.

Com a ausência de Lula, o texto que elenca todas as prioridades do governo no Legislativo, que era para ser lido pelo presidente, será versado por Rui Costa que também entregará ao Congresso.

Vale ressaltar que a sessão solene no Congresso acontecerá no dia seguinte às eleições para as presidências da Câmara e do Senado, que está marcada para esta quarta-feira (1).

Lula não estará no Congresso, mas nesta quarta-feira o presidente já está com presença marcada na sessão de reabertura do ano Judiciário, na sede do STF, em Brasília.

Lula quer ampliar diálogo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve assinar, nessa terça-feira (31), decretos que criam o Conselho de Participação Social e o Sistema de Participação Social Interministerial. O evento está marcado para as 11h, no Palácio do Planalto.

Segundo a Presidência da República, as medidas “inauguram a reabertura do diálogo do governo federal com os movimentos sociais, após anos de desmonte das estruturas de participação popular”. Com isso, o governo quer reafirmar o compromisso de manter a interlocução permanente com os movimentos sociais e as organizações da sociedade civil na construção de políticas públicas.

O primeiro decreto a ser editado trata da criação do Conselho de Participação Social. Instituído durante a transição, o conselho reuniu, na época, 57 movimentos populares, entidades da sociedade civil, fóruns e espaços de articulação política e social representativos de todo o país, e funcionou como um dos grupos técnicos temáticos na transição.

“O grupo produziu um diagnóstico minucioso sobre o cenário da participação social no país nos últimos anos, e apresentou propostas para a retomada das institucionalidades e dos instrumentos de participação popular na elaboração e no controle de políticas públicas”, informou a Presidência.

Leia mais:

Receba notícias do Portal Tucumã no seu Telegram e fique bem informado! CLIQUE AQUI: https://t.me/portaltucuma

Tags:
Compartilhar Post:
Especial Publicitário