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VEJA VÍDEO: Cunhada de Djidja defende marido e diz que seita partia da sogra

“Pai, Mãe, Vida”, cujo objetivo era promover o tráfico de drogas sintéticas de uso veterinário
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Foto: Divulgação

Manaus (AM) – Após a repercussão do CASO DJIDJA, na qual expõem uma investigação sobre uma seita intitulada “Pai, Mãe, Vida”, cujo objetivo era promover o tráfico de drogas sintéticas de uso veterinário e a administração forçada dessas substâncias, a cunhada da Djidja se pronunciou em suas redes sociais na tarde desta sexta-feira (31).

Audrey Silveira, companheira de Ademar Cardoso, e que foi apontada como uma das vítimas nas investigações, falou sobre a Operação Mandrágora, que investigou pessoas por promover, fornecer e incentivar o uso de ketamina em Manaus. Na ação policial, seu esposo e sogra Cleusimar Cardoso, foram presos.

Dentre os crimes listados estão, “estupro“, “associação para o tráfico de drogas” e “venda de drogas“.

“O Ademar ta sendo acusado por estupro e por aborto pela ex-mulher dele que só vivia pedindo dinheiro pra ele, e eu sei disso porque eu tenho acesso ao Instagram dele, tenho as conversas dela relatando pra ele que teve um aborto e pedindo dinheiro o tempo inteiro. Ele não estuprou ela, isso é mentira, eu quero ver ela provar isso”, disse ela no início do vídeo.

Em seguida, Audrey abordou o assunto da seita, na qual ela afirma que a sogra era mentora de seita, descartando que Ademar acreditava nessa ideia. O vídeo foi apagado logo em seguida por ela.

“Em relação a seita onde se acreditava que a Cleusimar era a Maria, que o Ademar era Jesus, isso só partia da mente da mãe dela, da Cleusimar. Ele não acreditava que era Jesus. A Cleusimar acreditava que pra você se espiritualizar você tinha que usar droga, e essas coisas partiam dela, não dele”.

VEJA VÍDEO:

https://twitter.com/tucumamidias411/status/1796652832377991374?s=46&t=xJ8xP_8RxgNWioy-jME15A

INVESTIGAÇÃO

A investigação envolvendo a família de Djidja Cardoso e funcionários com ligação ao uso de substâncias psicotrópicas aponta a participação dos citados em uma seita religiosa chamada de “PAI, MÃE, VIDA”.

De acordo com o inquérito, a clínica veterinária Maxvet, localizada no bairro Redenção, na Zona Centro-Oeste de Manaus, é suspeita de fornecer ketamina à família de Djidja Cardoso. A substância é um medicamento anestésico de uso animal.

PRISÃO

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) determinou a prisão preventiva de Cleusimar Cardoso e Ademar Farias, mãe e irmão, respectivamente, da ex-item do Boi Garantido, Dilemar Cardoso Carlos da Silva, a Djidja Cardoso, além de três funcionários do salão de beleza, onde Djidja era sócia, o Belle Femme. 

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