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Vereadores da CMM projetam bandeiras de Israel em suas bancadas

Mais de 10 parlamentares aderiram ao movimento de projeção da bandeira em suas bancadas
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Vereadores - CMM
(Foto: Reprodução / YouTube TV Câmara)

Manaus – Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) projetaram em suas bancadas com a bandeira de Israel, que está desde o último sábado (7), em conflito com o grupo extremista Hamas, da Palestina. A movimentação foi coordenada pelo vereador Marcel Alexandre (Avante).

Entre os parlamentares que estão com as bandeiras do Estado de Israel estão os que representam a bancada evangélica no Parlamento Municipal, Raiff Matos (Democracia Cristã); professor Samuel Monteiro (PL); Antônio Peixoto (Agir36); Wallace Andrade, dentre outros.

A projeção da bandeira se dá em apoio a nação de Israel. Nestes quatro dias de confronto já foram registrados mais de 1,6 mil pessoas entre Israel e a Faixa de Gaza.

O vereador Wallace Oliveira disse lamentar muito que vidas estão sendo perdidas em um conflito que poderia ser resolvido através de um diálogo.

“Nós lamentamos profundamente o conflito que está ocorrendo, principalmente quando nós vemos vida sendo ceifadas dentro de algumas condições que nós não concordamos. Nós somos totalmente pela vida. Eu penso que qualquer diferença, qualquer circunstância, qualquer coisa que esteja fora de uma óptica administrativa, seja lá o que for, pode caber numa mesa de discussão, de negociação de entendimento, eu penso que essas condições fundamentalistas e até mesmo muito preocupante dentro desse processo. Nossa preocupação hoje é com a perda dessas vidas, muitos inocentes dentro de um processo e sendo alcançado por isso. Eu lamento profundamente”, ressaltou o vereador.

Antônio Peixoto, que também participou desta ação na CMM e se disse consternado com toda a situação, além de lembrar que o cenário devastador traz de volta o antissemitismo provocado no holocausto, Auschwitz, Polônia.

“Consternação e solidariedade não tem religião e nem carecem de liturgia, são necessidades e é urgente. Ainda mais quando essa tragédia traz de volta o fantasma antissemita no holocausto em Auschwitz. Eu recebi a bandeira de Israel e assim como em minha bancada também tem um adesivo alusivo ao apoio das famílias, se for para o bem, é lá que eu estarei”, destacou ele falando da adesão ao movimento no plenário da CMM nesta terça.

“Sobre a adesão, não procurei levantar estes dados, pois como disse foi um gesto particular de solidariedade e ainda bem que houve uma adesão coletiva do gesto. É uma tragédia e não pode ser tratada como um conflito apenas, nós vimos as imagens, as crianças sequestradas”, disse.

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