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Vídeo: Entregador de App sofre racismo durante entrega

No vídeo é possível ver o momento que o recebedor diz ao motociclista que ele tem inveja das famílias daquele local e faz gesto mostrando a cor da pele
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Entregador de App
Entregador de App

Um vídeo está movimentando as redes sociais nesta sexta-feira (7). Isso porque um entregador de aplicativos sofre racismo enquanto vai realizar a entrega.

No Twitter, o assunto já é um dos mais comentados e os usuários subiram as hashtags #racismoecrime e #Matheus estão relacionadas ao caso.

No vídeo é possível ver o momento que o recebedor diz ao motociclista que ele tem inveja das famílias daquele local e faz gesto mostrando a cor da pele ao entregador de APP.

“Você tem inveja disso aqui, você tem inveja das famílias aqui”, diz o morador do condomínio e chama o entregador de “moleque” e de semianalfabeto.

É possível ainda, ouvir o entregador dizer que o nome dele é Matheus e que seu nome está na Bíblia. Matheus perguntou ainda se o homem conseguiu “suas riquezas”, porque o pai dele que deu ou ele trabalhou para conquistá-las.

Em um dos comentários, o internauta escreveu a seguinte mensagem: “Expor racista não é solidariedade, é obrigação”. Outro tuitou: “Mais um dia e o homem branco achando que é melhor que qualquer outra pessoa”.

Outra usuária da plataforma perguntou até quando os negros vão passar por essa situação no Brasil. “Vocês conseguem ter noção da dor que é ver esse vídeo e saber que isso tá se tornado “comum” neste país? #racismoecrime ATÉ QUANDO vamos ser o alvo???”, tuitou.

Assista o vídeo:

Leia mais: Milagres acontecem: Mãe consegue arrecadar valor de remédio milionário para tratar filha

AME

A gerente comercial Talita Roda, de 31 anos, conseguiu arrecadar R$ 12 milhões em doações para comprar o “remédio mais caro do mundo” que pode ajudar sua filha Marina (de 1 ano e 11 meses) a andar.

Marina tem foi diagnosticada com AME (atrofia muscular espinhal), doença genética rara que prejudica as funções motoras, e precisava ter acesso ao remédio antes dos 2 anos para ter chances de andar.

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