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Vídeo: Mulher é enterrada viva em túmulo e motivo impressiona

Vítima foi encontrada por coveiros após ouvirem gritos de socorro
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(Foto: Divulgação/Polícia Militar)

Brasil – Uma mulher foi encontrada enterrada viva em Visconde do Rio Branco (MG) por policiais militares na tarde desta terça-feira (28). Segundo a Polícia Civil (PC), o crime foi motivado por um desacerto referente a uma arma de fogo.

De acordo com o Registro de Eventos de Defesa Social (REDS) da Polícia Militar (PM), a vítima teria guardado entorpecentes para dois homens, e que o material havia sido extraviado. Ao saberem do fato, a dupla foi até a casa dela e começou a agredi-la. O companheiro da mulher, que também estava na residência, conseguiu fugir.

Conforme os militares, foi detectado que a lápide estava fechada com material de alvenaria e que os militares conseguiram ouvir, ainda que baixo, o pedido de socorro feito pela vítima. No momento, os funcionários do cemitério foram acionados para quebrar o túmulo.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi acionado, que a encaminhou para atendimento médico, e também a perícia técnica da Polícia Civil para apuração do caso.

Conforme o delegado Diego Candian Alves, policiais civis seguiam em rastreamento na cidade e região em busca dos dois suspeitos, de acordo com relatos da mulher.

Ainda segundo o delegado, ela foi agredida e sofreu uma lesão na cabeça antes de ser enterrada. A mulher foi encontrada por coveiros, que chegaram para trabalhar e encontraram sangue e estrutura fechada com cimento fresco ao escutarem uma voz baixa e fraca pedindo socorro. Eles arrombaram a gaveta mortuária e encontram a vítima com várias marcas no corpo, corte na cabeça e um ferimento no dedo.

ASSISTA:

Relembre outro caso

Um vídeo que circula nas redes sociais está gerando polêmicas, por mostrar um homem em uma situação um tanto quanto complicada, ao ser capturado pelo “tribunal do crime”, suspeito de roubar moradores. O caso aconteceu no Morro do Amor, em Belford Roxo (RJ).

Nas imagens é possível ver o momento em que o punido está sentado na calçada, enquanto os “carrascos” do “tribunal do crime”, com um grande pedaço de pau, disfere violentas pauladas nas mãos do alvo, que agoniza a cada pancada.

Confira a matéria completa:

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