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Vídeo: ‘Não tomei vacina. Não existe adulteração da minha parte’, disse Bolsonaro à imprensa

Bolsonaro, após o fim da figura da condução coercitiva, tem o direito de se recusar a prestar depoimento
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Defesa de Bolsonaro - Justiça - arquivamento
(Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

Brasil – O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) voltou a afirmar não ter tomado a vacina contra a Covid-19, além de negar falsificação de dados, à imprensa, após busca e apreensão na casa dele, em decorrência da Operação Venire, realizada pela Polícia Federal (PF), na manhã desta quarta-feira (3), em Brasília (DF). “Não existe adulteração da minha parte. Eu não tomei a vacina. Li a bula e não tomei. Minha filha de 12 anos não tomou. A Michelle [Bolsonaro] tomou nos EUA”, disse.

Segundo a PF, um grupo criminoso é acusado de inserir dados falsos em relação à vacinação contra a Covid dentro dos sistemas do Ministério da Saúde. Ao realizar a busca, a corporação intimou o ex-presidente a prestar depoimento na sede da PF em Brasília, porém, Bolsonaro se negou a atender a intimação.

Bolsonaro, após o fim da figura da condução coercitiva, tem o direito de se recusar a prestar depoimento, porém, caso ache necessário, a PF pode voltar a intimá-lo.

De acordo com o alvo da operação, as ações de busca e apreensão da PF na residência dele visavam averiguar os cartões de vacina dele e da esposa. Ele ainda disse que os agentes levaram o celular dele, entretanto, ele não teme, pois, ainda segundo o ex-mandatário, não tomou vacina e “não existe alteração” da parte dele.

“Eu realmente fico surpreso com uma busca e apreensão nesse sentido. Em momento nenhum falei que tomei a vacina. Todo mundo é cidadão igual, mas fazer busca e apreensão na casa de um ex-presidente eu fico… hoje em dia, no Brasil, tudo é possível”, disse Bolsonaro.

Veja a declaração do advogado de Bolsonaro

O derrotado nas Eleições 2022 ainda relatou que, para entrar nos Estados Unidos, nunca o foi solicitado o cartão de vacinação. “Nunca me foi pedido cartão de vacina em lugar nenhum, não existe adulteração da minha parte. Eu não tomei a vacina, ponto final. Havia gente que me pressionava para tomar a vacina, normal, mas li a bula da Pfizer e não tomei.”

16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventivas são cumpridos pela PF, tanto em Brasília como no Rio de Janeiro (RJ).

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