Brasil – O Comando Militar do interior de São Paulo confirmou, na última sexta-feira (13), o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército. O material que não era utilizado estava guardado para manutenção, e o furto teria acontecido no começo de setembro.
Após o furto ser divulgado pelas Forças Armadas, um vídeo foi enviado para o Exército com a imagem de quatro metralhadoras e ainda não se sabe a origem das imagens.
Veja:
Exército investiga furto de 21 metralhadoras pic.twitter.com/Q2SAr4H3Dl
— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) October 19, 2023
Um inquérito policial está apurando se houve desvio de armamento, e de acordo com investigações, cada arma teria sido oferecida por até R$ 180 mil ao Comando Vermelho (CV).
Uma das metralhadoras ponto 50 teria sido oferecida para o traficante William de Souza Guedes, vulgo Corolla, morador do Complexo de Manguinhos, na Zona Norte do Rio.
Em 2019, foi preso pela morte do policial militar Daniel Henrique Mariotti. Além disso, o crimininoso tem mais nove mandados de prisão em aberto.
Conforme as investigações, quem furtou o armamento telefou para Corolla, que teria comunicado o colega Abelha, apontado pela polícia como maior chefe do Comando Vermelho em liberdade..
A polícia apura se o negócio foi fechado ou se não passou apenas de uma oferta à facção.
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