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Vídeos: ‘vão te matar no presídio, maldito!’; população cerca assassino de jovem grávida em tentativa de linchamento

População revoltada quase que teve de ser contida pelos policiais
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Jovem grávida
(Foto: Reprodução)

Manaus (AM) – Gil Romero Batista, de 41 anos, passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) do Pará, na tarde desta quarta-feira (9). Na ocasião, ele foi cercado pela população revoltada, que o desejava a morte constantemente. O homem é acusado de ser o assassino da jovem grávida Débora da Silva Alves, que tinha apenas 18 anos e espera um filho dele. O crime ocorreu em Manaus.

Na saída da instituição, se dirigindo à viatura, o acusado de matar a jovem grávida foi recebido por uma multidão injuriada, com sede de vingança, que desejava fazer “justiça” com as próprias mãos. “Assassino! Maldito! Vai morrer no presídio de Manaus, vão acabar contigo!”, gritavam as pessoas.

Veja o vídeo

A previsão é de que Romero chegue ainda nesta quarta em Manaus. Uma coletiva de imprensa deve ser marcada pelo titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) pela manhã de quinta-feira (10), visando repassar detalhes do crime.

Prisão de Romero

Na noite dessa terça-feira (8), Gil Romero Machado, principal suspeito da morte de Débora da Silva Alves, jovem grávida, encontrada morta em área de mata no Mauazinho, na zona Leste de Manaus, foi preso. A prisão ocorreu em ação conjunta da Polícia Civil do Amazonas e a do Pará. Ele foi preso no município de Curuá, no Pará. Segundo a polícia, o suspeito do crime era o pai da criança.

Gil Romero se encontrava foragido desde o dia 29 de julho, data em que a jovem foi vista pela última vez na rua Filadelfia, no bairro Gilberto Mestrinho, na zona Leste da capital, após sair de casa para se encontrar com o pai da criança.

(Foto: Divulgação)

Corpo de Débora estava com pés cortados

 O corpo encontrado carbonizado e com os pés cortados em uma área de mata na manhã desta quinta-feira (3), foi confirmado como sendo da jovem grávida Débora da Silva Alves, de 18 anos, que estava desaparecida desde o sábado (29). Além das queimaduras e cortes, a vítima estava com um pano em volta do pescoço, o que indica que ela teria sido asfixiada.

Os familiares da jovem grávida desconfiaram, após a repercussão da notícia do corpo encontrado, então foram até o Instituto Médico Legal (IML) e confirmaram que se tratava de Débora. A família relatou que, no dia em que desapareceu, a moça saiu com o pai do bebê, principal suspeito do crime.

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