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Você conhece escala Richter, que faz análise da magnitude dos terremotos?

Escala foi criada em 1935, pelo especialista Charles F. Richeter
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(Foto:Reprodução/twitter)

Mundo – Foram mortas cerca de 3.600 pessoas na Turquia e Síria após um terremoto de magnitude 7,8 e um, secundário de 7,7 na escala Richter. Mas você conhece e sabe como funciona a medição que mostrar a magnitude dos terremotos?

Segundo o professor amazonense Andrei Marcelo, a escala Ritchert foi criada em 1935, pelo especialista Charles F. Richeter. Na época, o sismólogo Charles F. Richter trabalhava no Instituto de tecnologia da Califórnia e analisou cerca de 200 terremotos para ter dados suficientes para construir a escala. A escala de 0 a 10 com base algarítmica, que significa que um ponto a mais alto é 10 vezes mais destruição — um tremor de grau 7 é 10 vezes mais forte que um de 6 graus. Três graus à frente significa um sismo 1.000 vezes mais forte. Essa é a base de análise que serve para medir a Magnitude de um terremoto.

Os sismógrafos detectam os tremores de 2,9 graus, as magnitudes que podem ser sentidas por humanos sem causar danos ficam entre 3 a 3,9. Quando se trata da magnitude de 4 e 5,9 objetos dentro de casa ser derrubados com o tremor, além de causar pequenos danos em prédio amigos antigos. As magnitudes que podem resultar em devastações em áreas de cerca de 200 Km de distância do epicentro são as 6 a 6,9. Os casos, com uma longa duração como o que atingiu a Turquia e a Síria, medem de 7 e 8,9 e causam estragos que pode se ver nas redes sociais nesta segunda-feira (06). As 9 a 9,9 consegue maior devastação, alcançando milhares de quilômetros de distâncias do epicentro. Acima de 10 nunca foi registrado pela humanidade.

Andrei relembrou que embora haja a escala, existem técnicas mais apuradas para medir essa força, aparelhos conhecidos como sismógrafos.” Terremotos acontecem diariamente e há plataformas digitais nas quais podemos fazer essa monitoramento, agora mesmo houve um terremoto onde as placas se encontram, porém, a força depende da profundidade do choque” afirmou o professor.

Professor Andrei nos lembra que existem pontos propícios para terremoto conhecidos como anéis de fogo.”Nunca terá um terremoto no Brasil, pois estamos sobre o centro da placa sul-americana, podemos sentir tremores secundários, mas nunca ser um epicentro”encerrou o professor

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