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Zanin diz saber distinguir função de advogado e ministro em sabatina no Senado

Zanin, atuou na defesa do presidente Lula em processos da Operação Lava Jato
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Cristiano Zanin - sabatina - Senado
Foto: Reprodução / TV Senado

Brasil – Sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal (CCJ) na manhã desta quarta-feira (21), o advogado Cristiano Zanin disse saber distinguir as funções de um advogado e de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O advogado foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para ocupar vaga deixada pelo então ministro Ricardo Lewandowski, da Suprema Corte.

Zanin, atuou na defesa do presidente Lula em processos da Operação Lava Jato, o que gerou críticas por parte da oposição ao presidente quanto à indicação do nome do advogado, disse que sabe das funções de um advogado e de um ministro pontuando que não irá “mudar de lado”.

“Sei a distinção dos papéis entre um advogado e um ministro do Supremo Tribunal Federal, se aprovado por este Senado. Saibam, senhoras senadoras, senhores senadores, que, na verdade, eu não vou mudar de lado, pois meu lado sempre foi o mesmo: o lado da Constituição, das garantias, amplo direito de defesa e do devido processo legal”, afirmou Zanin.

Logo no início da sabatina, Zanin rebateu também o rótulo de “advogado de luxo”, colocado pelo fato de que seus atendimentos advocatícios foram direcionados a grande empresas e instituições.

“Sou advogado, alguns me rotulam como advogado pessoal, porque lutei por direitos individuais mesmo contra a maré, sempre respeitando as leis brasileiras e a constituição. E também há quem me classifique como advogado de luxo, porque defendi estritamente com base nas leis brasileiras causas empresariais de agentes institucionais, importantes para a economia, e empregam milhares de pessoas, e ainda me chamam de advogado de ofício, como se fosse um demérito injustificável”, declarou.

Zanin tem 47 anos e foi o advogado pessoal de Lula em processos na Lava Jato. Para ter seu nome confirmado na vaga, o advogado precisa ter 41 votos entre 81 senadores.

*Com informações g1

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