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Adriana Araújo deixa a Record após criticar a linha editorial e será substituída por Roberto Cabrini

Após 15 anos de contrato, encerrado hoje, Adriana Araújo enviou uma carta de despedida aos colegas; Ela deve ser substituída por Roberto Cabrini
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Adriana Araújo deixa a Record após criticar a linha editorial e será substituída por Roberto Cabrini
Adriana Araújo deixa a Record após criticar a linha editorial e será substituída por Roberto Cabrini

A jornalista Adriana Araújo está deixando a Record nesta sexta-feira (19). Após 15 anos de contrato, encerrado hoje, ela enviou uma carta de despedida aos colegas, na qual destaca que sempre defendeu “a verdade” e esteve “ao lado da ciência e da vida” em seu trabalho.

“Fui repórter do começo ao fim desse ciclo, ao persistir na defesa da notícia, da verdade. E quero me lembrar daqui 20 ou 30 anos que, num dos momentos mais dramáticos da humanidade, me posicionei ao lado da ciência e da vida”, escreveu.

“E lutei por preservar a dignidade profissional da qual não se pode abrir mão. Vou sempre me lembrar de quem caminhou junto comigo nessa jornada. Felizmente todos eles sabem quem são”.

Não há menções explícitas aos desentendimentos que, desde o início do ano passado, ela teve com a cúpula do jornalismo do canal. Adriana Araújo manifestou discordância com a linha editorial do “Jornal da Record”. Na sua visão, o telejornal estava amenizando os impactos da pandemia.

Adriana apresentou o “Jornal da Record” por mais de uma década (entre 2006 e 2009 e de 2013 a 2020). Foi afastada em junho do ano passado, após reclamar internamente da linha editorial. Foi substituída por Christina Lemos.

Desde então, ocupou-se do “Repórter Record Investigação”. Será substituída na função por Roberto Cabrini.

A jornalista disse a amigos que pretende passar alguns meses sem trabalhar, dedicando-se à divulgação do livro “Sou a Mãe Dela”, no qual narra a saga de Giovanna Araújo, sua filha, nascida com uma deformidade ortopédica rara e de efeitos muito dolorosos.

Adriana afirma não ter acerto com nenhuma emissora de televisão. Nos últimos meses, desmentiu que estivesse conversando com a CNN Brasil.

No livro, Adriana conta que foi a primeira pessoa da família materna e a segunda da paterna a conseguir um diploma universitário. Começou em 1995 como repórter da TV Globo em Belo Horizonte e, depois, foi transferida para Brasília. Em 2006, mudou-se para a Record, onde estava até hoje.

Com informações via Uol
Foto: Divulgação




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