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Alexandre de Moraes é atacado e PF pede imagens de aeroporto de Roma

As informações apontam quatro pessoas envolvidas nas ofensas e agressão ao filho do ministro
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Alexandre de Moraes - Blogueiro - Bolsonarista
Foto: Carlos Moura/SCO/STF

Brasil – Após as ofensas cometidas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes e uma agressão física ao seu filho, no aeroporto internacional de Roma, na última sexta-feira (14), a Polícia Federal (PF) vai solicitar o conteúdo audiovisual por cooperação internacional nesta segunda-feira (17/7). A expectativa é de que o material elimine o conflito de discursos nos depoimentos entre os envolvidos no caso. As informações são do g1.

As informações apontam quatro pessoas envolvidas na confusão, entre elas, Andreia Mantovani, Roberto Mantovani Filho e seu filho, além de Alex Zanata.

A confusão teria começado após Andreia Mantovani se aproximar de Moraes e o chamar de “bandido, comunista e comprado”. Em seguida, Roberto Mantovani teria gritado e dado um tapa nos óculos do filho do ministro. Depois, os agressores teriam seguido a família até a sala VIP do aeroporto, onde a discussão continuou.

Caso a versão de Moraes prevaleça, os três possíveis agressores podem ser indiciados por crimes contra a honra, agressão e atos antidemocráticos.

Em nota, a defesa da família Mantovani disse que não houve ofensas direcionadas ao ministro. “Não houve nada direcionado ao ministro, não houve ofensa, eles negam isso”, afirmou o advogado do grupo, Ralph Tórtima Stettinger Filho. (…) Não houve da parte deles nenhuma ofensa ao ministro Alexandre de Moraes. Eles não foram lá para isso. Estavam voltando de viagem com crianças, uma de 2 anos e outra de 4 anos. Foi uma confusão, e olha só o que gerou”, disse.

Comportamento criminoso

O ministro da Justiça, Flávio Dino, também comentou sobre o caso e considerou os atos como um “comportamento criminoso”. “Até quando essa gente extremista vai agredir agentes públicos, em locais públicos, mesmo quando acompanhados de suas famílias ? Comportamento criminoso de quem acha que pode fazer qualquer coisa por ter dinheiro no bolso. Querem ser “elite”, mas não tem a educação mais elementar”, comentou.

Repulsa

A Procuradoria Geral da República (PGR), por meio do procurador-geral Augusto Aras, também pediu informações à PF sobre a hostilização sofrida pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e seu filho em Roma (Itália).

Aras classificou como “repulsiva” as agressões ao ministro e se estenderam a família de Alexandre de Moraes.

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