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‘Alguma medida tem que ser tomada’, apela mãe de bebê arrastada por 500 metros

O caso ocorreu na zona Sul de São Paulo
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Foto: Reprodução

Brasil – Depois de uma bebê de 11 meses, que estava em um carrinho, ser atropelada e arrastada por um veículo, na noite de quinta (21) em São Paulo, a mãe da criança disse que espera que alguma medida seja tomada para evitar novos casos como esse. A criança foi arrastada por cerca de 500 e o motorista não prestou socorro.

“Eu não sei colocar o que eu estou sentindo em palavras. Estou tentando ser forte pela minha filha e pelo meu esposo”, disse a mãe da menina, Fernanda Pochini Silva. “Hoje foi minha filha, mas em tantos outros momentos quantos atropelamentos não acontecem? Alguma medida tem que ser tomada.”

O atropelamento ocorreu na Avenida Engenheiro Eusébio Stevaux, na zona Sul de São Paulo. O pai de Lina atravessava a rua com a criança no carrinho na faixa de pedestres, quando um carro do tipo SUV não parou na faixa e atropelou a dupla. O homem foi derrubado e o carrinho ficou preso no para-choque. A motorista do veículo, Renata Cândida da Cruz Nunes, dirigiu mais de 500 metros com o carrinho preso ao carro e só parou na entrada do condomínio onde mora.

Segundo familiares, Lina, de 11 meses, ficou com lesões graves nos pés causadas pelo atrito da pele com o asfalto, mas se recupera bem na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “O tempo todo a gente conversa, ela tem dado risada, está reagindo bem, mexendo, então aparentemente os membros dela estão ok”, diz a mãe. A bebê está internada em um hospital particular na Lapa, na zona Oeste da capital. Segundo a família, houve uma melhora significativa neste sábado (23), e ela já consegue mexer os braços e os pés.

De acordo com o G1, a condutora do veículo foi localizada em um condomínio próximo ao local do acidente e informou que estava com a filha no veículo e se assustou, por acreditar que tinha atropelado um ciclista. A mulher afirmou que não desembarcou do carro no momento do atropelamento por medo de ser agredida. Em nota, a secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que o caso foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo.

Com informações do G1

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