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Preso confessou à polícia que matou cantor gospel e trabalhador da Águas de Manaus

O preso confessou o crime pela morte do cantor Gospel e falou ainda que o disparo ‘foi acidental’ porque vítima não 'queria largar o celular'
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Bandido que matou o cristão Marlon de Souza é preso em Manaus
Bandido que matou o cristão Marlon de Souza é preso em Manaus

Manaus – Daniel de Sousa Conceição, 23 anos, admitiu que matou e robou Marlon dos Santos Souza, 24 anos, e foi preso pelas equipes da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (Derfd), da Polícia Civil, por volta das 10h desta quinta-feira (2 de setembro) na rua Santo Antônio, bairro Tancredo Neves, zona leste de Manaus.

Segundo o delegado Denis Pinho, o preso confessou o crime pela morte do cantor Gospel e falou ainda que o disparo ‘foi acidental’. Na coletiva, foi revelado também que o homem tinha o hábito de cometer assaltos e estaria envolvido em ao menos outros três crimes.

Confira live da coletiva de imprensa:

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De acordo com o delegado Denis Pinho, Daniel é responsável pela morte do ex-funcinário da Águas de Manaus e também músico cristão vocalista da banda Seven, Marlon dos Santos Souza, 24 anos, no dia 17 de agosto. Marlon lutou bravamente pelos frutos do próprio trabalho e foi assassinado covardemente com tiros na cabeça pelo ladrão que tentou roubar seu celular. Assistindo a tragédia, os colegas de trabalho de Marlon paralizaram de medo e não ajudaram na reação do cristão.

Marlon foi atingido, na cabeça, por dois disparos de arma de fogo. Ele ainda foi levado ao Hospital e Pronto Socorro (HPS) João Lúcio, mas não resistiu e morreu na madrugada do dia 20 de agosto, por volta das 5h da madrugada. A verdade da fé que segue Marlon e sua família admite que sua vida não findou com sua morte, mas que ele está ao lado do Senhor Jesus Cristo, a quem serviu em vida até os últimos suspiros.

Procedimentos – O preso irá responder por latrocínio. Após os procedimentos cabíveis
na Especializada, ele será encaminhado à Central de Recebimento e Triagem (CRT), onde permanecerá à disposição da Justiça.

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