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Cancelamento é coisa de gente cafona”, diz Marcelo Tas

"Se existe humorista na China, ele está preso ou calado. O humorista é um selo de qualidade da liberdade de expressão. Se você conhece algum em atividade por lá, criticando o governo chinês, nos informe", ironizou Tas
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Marcelo Tas
Marcelo Tas

Após muitas críticas e o pedido de cancelamento de Marcelo Tas na internet, o apresentador disse que isso é coisa de “gente cafona”, também criticando os usuários da Web.

“O Roda Viva é um palco raro de debate livre na TV. Cancelamento é coisa de gente cafona”, disse Tas.

As críticas começaram logo após Tas questionar o posicionamento político do humorista Marcelo Adnet, que se declarou de esquerda, no programa Roda Viva, que foi ao ar na segunda-feira (17). Marcelo Tas chegou a mencionar que na China e em Cuba os humoristas são represados.

“Se existe humorista na China, ele está preso ou calado. O humorista é um selo de qualidade da liberdade de expressão. Se você conhece algum em atividade por lá, criticando o governo chinês, nos informe”, ironizou, ao repostar a crítica de um jornalista do The Guardian.

O nome do apresentador chegou a virar assunto do momento nesta terça-feira (18) com o pedido de cancelamento de Tas das redes sociais. O apresentador, então, desafiou os usuários do Twitter a lhe apresentarem algum comediante chinês ou cubano.

Um dos usuários disse que não viu como “cancelamento” a manifestação nas redes. “Não vi esse cancelamento todo não, e carona mesmo foi a pergunta dele, tentando colar esquerda com ditaduras — bem guerra fria mesmo… Moda de umas 40 estações passadas”, escreveu.

Leia mais: Mulher afirma que não tinha intenção de quebrar obra de Romero Britto

Sem intenção

mulher que aparece em vídeo quebrando obra deRomero Britto, a venezuelana Madeleyne Sánchez, gravou um vídeo nas redes sociais para falar sobre o ocorrido com o artista brasileiro e contou que não tinha a intenção de quebrar a escultura de maçã, avaliada em R$ 26 mil.

Dona do restaurante Olé Olé And Tapelia, localizado em frente a galeria de Britto, em Miami, a venezuelana contou, no vídeo publicado no perfil Only In Dade, que o artista maltratou seus funcionários e ela encontrou sua equipe chorando.

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