Manaus (AM) – Em meio às investigações que cercam a mãe e irmão de Djidja Cardoso, suspeitos de administrar um esquema de fornecimento de drogas sintéticas através de uma seita religiosa chamada “Pai, Mãe, Vida”, funcionários do salão de beleza Belle Femme foram flagrados retirando pertences do estabelecimento nesta sexta-feira (31).
Imagens capturadas mostram um grupo de funcionários em frente a uma das unidades do Belle Femme, localizada na avenida Jurunas, bairro Cidade Nova, Zona Norte. Os funcionários são vistos carregando caixas, bolsas e algumas sacolas, que posteriormente foram colocadas dentro de um carro branco. Este movimento ocorre dias após a morte de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido e filha de Cleusimar Cardoso, líder da seita.
Caso Djidja: Funcionários de salão são flagrados retirando pertences após prisões
— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) May 31, 2024
pic.twitter.com/okMIEOgk2L
Após o falecimento de Djidja Cardoso na terça-feira (28), a família anunciou nas redes sociais que os atendimentos no Belle Femme seriam suspensos e que as atividades retornariam na sexta-feira (31). A nota divulgada pela família destacou o período de luto, mencionando o desejo de estender a pausa das atividades por mais de sete dias, mas explicando a necessidade de retornar ao trabalho:
“O luto é algo que não podemos mensurar. Nossa equipe, composta por mais de 200 pessoas, gostaria de se estender nesse luto por mais de sete dias. No entanto, atendendo a pedidos dos nossos profissionais, estaremos reabrindo as unidades para que possam continuar levando sustento às suas famílias. Todas as unidades voltam a funcionar dia 31/05 (sexta-feira)”, informou a nota.
A família Cardoso está sob intensa investigações das autoridades devido às suspeitas de que Cleusimar Cardoso e seu filho Ademar Cardoso, líderes da seita “Pai, Mãe, Vida”, administravam um esquema de fornecimento de drogas sintéticas. Cleusimar e Ademar, juntamente com Verônica Seixas, gerente do salão Belle Femme, foram presos sob acusações de tráfico de drogas, associação para o tráfico e, no caso de Ademar, estupro.
Saiba como funcionava a seita no link abaixo
Receba notícias do Portal Tucumã no seu WhatsApp e fique bem informado!
CLIQUE AQUI: https://cutt.ly/96sGWrb
