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07 julho 2024

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Caso Djidja: Grupo envolvido em culto de seita vai ao IML fazer corpo de delito

Os detidos são Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão da vítima; Verônica Seixa, gerente do salão e Claudiele dos Santos, maquiadora
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(Foto: Reprodução/Vídeo)

Manaus (AM) – Quatro suspeitos de participarem de uma seita religiosa, que supostamente realizou um ritual culminando na morte de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) nesta sexta-feira (31).

Os detidos são Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão da vítima; Verônica Seixa, gerente do salão de beleza da família Belle Feme; e Claudiele dos Santos, maquiadora e também funcionária do salão. Eles foram presos na quinta-feira (30), sob suspeita de envolvimento com a seita “Pai, Mãe, Vida”, onde alegadamente administravam drogas sintéticas, incluindo o tranquilizante para cavalos conhecido como Ketamina. Esta substância era obtida através da clínica veterinária Maxvet, que foi alvo de apreensões pela Polícia Civil hoje.

Além do uso de drogas, os rituais da seita envolviam crueldade contra animais. Denúncias indicam que cobras eram estranguladas durante os cultos, e diversos cães e gatos foram resgatados pelas autoridades durante a operação.

Na última terça-feira (28), Djidja Cardoso foi encontrada morta, vítima de uma overdose devido ao uso indevido dessas substâncias. A trágica morte da ex-sinhazinha chocou a comunidade local e levantou preocupações sobre as atividades ocultas da seita.

A Polícia Civil continua as investigações e ainda procura por Marlisson Vasconcelos Dantas, cabeleireiro e funcionário da Belle Feme, que está foragido e também é suspeito de envolvimento na seita “Pai, Mãe, Vida”.

Veja mais sobre o caso

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