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CPMI vai ao STF para obter imagens dos atos de 8 de janeiro

CPMI retornou com a oitiva do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha
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CPMI - 8 de janeiro - Arthur Maia
(Foto: Pedro França / Agência Senado)

Brasil – O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro, o deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), afirmou durante o retorno das oitivas nesta terça-feira (1º), que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para obter as imagens do atos de vandalismo que deixaram os prédios públicos depredados.

As imagens foram geradas pelo sistema de segurança do Ministério da Justiça, mas foram proibidas por meio de um ofício, pelo ministro Flávio Dino, de serem vinculadas à CPMI, alegando que as imagens fazem parte de investigação criminal em andamento.

O presidente disse que não vi aceitar essa postura, caso contrário, a CPMI vai ser “fadada ao fracasso e condenada ao ridículo”. “Eu não posso aceitar que as partes que sejam objeto de determinado requerimento simplesmente tenham o direito de dizer: eu não vou atender, porque se isso for feito e nós adotarmos, aceitarmos passivamente esse tipo de comportamento, esta CPMI mais do que fadada ao fracasso, está condenada ao ridículo”, disse Arthur Maia, anunciando que vai pedir ao STF que determine a Flavio Dino entregar imagens do 8 de janeiro à comissão.

A CPMI retornou com a oitiva do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha, que estava atuando de forma interina no dia dos atos de vandalismo.

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