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Cunhã-poranga do Caprichoso é ameaçada por site com supostos vídeos íntimos

Em nota, o boi-bumbá afirmou que é lamentável que a violência de gênero continue se repetindo
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(Foto: Instagram/Reprodução)

Parintins (AM) – A cunhã-poranga do Boi Caprichoso, Marciele Albuquerque revelou nessa sexta-feira (18), que vem sofrendo ameças de um portal de notícias amazonense. O veículo teria afirmado que divulgaria um suposto vídeo íntimo da influenciadora, de 28, caso ela não deixasse o item do boi-bumbá.

“A minha luta diária aqui não é só minha. É de tantas mulheres amazônidas que sofrem todos os dias por conta do machismo, preconceito e violência que nos é direcionada. Violência que muitas vezes é corporal ou verbalizada com calúnias, mentiras e xingamentos”, disse a cunhã.

“Quando eu entro na arena defendendo um item do @boicaprichoso eu não levo só a arte comigo, também levo a batalha de muitas manas, carrego as dores e os sonhos de milhares. Carrego a herança dos meus antepassados, da minha família e da nossa história. O ônus é ser escudo, vitrine e essa exposição gigante, de acharem que podem falar da nossa índole e dos nossos corpos de toda maneira e com inverdades infundadas. O bônus é o carinho, a força que recebo e a vontade de continuar lutando por tantos e por todas. Obrigado minha nação, ao meu Boi Caprichoso e a todos que estão me defendendo de tantas, e das piores, mentiras que já fizeram com o meu nome. Não me calarão. Machistas não passarão!”, afirmou.

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Em nota divulgada nas redes sociais, o Boi Caprichoso apoia Marciele e repudia a suposta publicação do veículo.

“Em tom de falso moralismo e machismo escrachado, ameaçam divulgar supostos vídeos íntimos, como parte de uma chantagem para abalar seu relacionamento. É lamentável que com todos os avanços dos últimos anos, no que tange a violência de gênero, episódios como esse continuem se repetindo. E é ainda mais impressionante que outros blogs e portais diretamente ligados ao Festival de Parintins – e que deviam servir para divulgar nossa arte e nossa cultura – se prestem a um expediente tão baixo e repugnante”, diz trecho da nota. Leia na íntegra:

As informações são da Revista Quem

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