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Cúpula bolsonarista pode entrar na mira da PF após prisão de Silvinei Marques

Anderson Torres também pode entrar na mira da PF, por viajar a Salvador para tratar da segurança das eleições
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CPMI 8 de janeiro - Silvinei Marques
Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil

Brasil – A cúpula bolsonarista pode entrar na mira da Polícia Federal após a prisão do ex-diretor-geral da Polícia Federal (PF), Silvinei Marques, por suposta intervenção nas eleições de 2022, quando dispôs de conteúdo humano e material para criar barreiras de fiscalização a ônibus de eleitores, principalmente na Região Nordeste.

Anderson Torres também entra nessa lista, haja vista que ele esteve na Bahia uma semana antes do segundo turno, que segundo ele seria para fiscalizar obras da superintendência da PF, em Salvador. No entanto, ele participou de um planejamento de segurança para as eleições, segundo uma investigação que corre na Diretoria de Inteligência Policial da PF (DIP), em Brasília.

Logo após a prisão de Silvinei Marques, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticaram a ação da PF, o que também pode ter assustado a ala, uma vez que o ex-PRF foi indicado pelo senador e filho do ex-presidente, Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A maioria dos bolsonaristas consideram a prisão “injusta”.

Silvinei Marques foi preso no âmbito da ‘Operação Constituição Cidadã’, da PF, após autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

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