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Defesa de Daniel Alves diz que a mulher não foi estuprada, pois estava ‘lubrificada’

O advogado de Daniel mostrou um relatório médico, como argumento, onde a vítima foi atendida logo após o suposto abuso sexual
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(Foto: Reprodução/Instagram/@danialves)

Brasil – A novela do caso do jogador Daniel Alves, acusado de estupro ganhou mais um capítulo, a defesa do atleta comunicou a justiça espanhola, que a relação sexual entre o brasileiro e a jovem teria sido um consenso entre o casal, uma vez que a vítima estaria lubrificada durante o sexo.

O advogado de Daniel mostrou um relatório médico do Hospital Clínic, como argumento, onde a vítima foi atendida logo após o suposto abuso sexual. No documento, os profissionais apontam que não foram identificadas lesões compatíveis com abuso sexual ou lesões vaginais.

A ginecologista Marianne Pinotti, que prestou entrevista ao jornal O Globo, afirma que a presença de lubrificação vaginal, mesmo durante a relação não é sinônimo de excitação.

O jornal ainda citou um estudo de que mulheres que sofrem de violência sexual, relatam evidências de excitação física, mesmo com qualquer tipo de violência, angústia e medo.

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Desde sua prisão, a vida jogador Daniel Alves, lateral-direito do Barcelona de 39 anos, tem virado de cabeça para baixo repentinamente, após o episódio em que ele foi acusado por suposto estupro contra uma jovem de 23 anos, em uma casa noturna de luxo, na Espanha, em dezembro no ano passado.

O caso ganha um novo episódio. Com a prisão decretada pela justiça espanhola, o advogado de defesa do craque tem se frustrado nas tentativas de tirá-lo da prisão e responder pelo crime em liberdade.

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