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DROGAS E SEITA: Justiça mantém prisões de família e funcionárias de Djidja Cardoso

A medida foi confirmada nesta sexta-feira (31)
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Foto: Reprodução

Manaus (AM) – O Tribunal de Justiça do Amazonas (Tjam) manteve as prisões preventivas dos familiares e funcionárias de Djidja Cardoso. A medida foi confirmada nesta sexta-feira (31), após análise das alegações apresentadas pelas defesas dos acusados.

Os envolvidos são: Cleusimar Cardoso e Ademar Farias, mãe e irmão de Djidja Cardoso, empresária e ex-sinhazinha do Boi Garantido. Além de três funcionários do salão de beleza, onde Djidja era sócia: Verônica da Costa Seixas, gerente do salão e Claudiele Santos da Silva, maquiadora.

O maquiador e cabeleireiro do salão Belle Femme Marlisson Vasconcelos Dantas, de 29 anos, se entregou na tarde desta sexta-feira (31), em Manaus.

Djidja Cardoso, uma figura conhecida na comunidade local, está no centro de uma investigação que trouxe à tona diversas irregularidades e supostas atividades ilícitas. As prisões envolvem membros de sua família e funcionários próximos, que são suspeitos de participação nos esquemas investigados.

O caso Djidja Cardoso tem gerado grande repercussão na mídia e na comunidade, com muitos acompanhando de perto os desdobramentos judiciais. A manutenção das prisões preventivas destaca a seriedade com que o Judiciário está tratando as acusações e reforça o compromisso das autoridades com a transparência e a justiça.

Conforme o TJAM, não ocorreu nenhum excesso policial nos cumprimentos dos mandatos e mantida a a prisão preventiva dos suspeitos. O processo tramita sob segredo de justiça. VEJA A NOTA DIVULGADA:

A Assessoria de Comunicação Social do Tribunal de Justiça do Amazonas informa que a audiência de custódia dos suspeitos de envolvimento no suposto crime perpetrado contra Dilemar Cardoso (Djidja Cardoso) — ex-sinhazinha do Boi-Bumbá Garantido — apurado na “Operação Mandrágora”, ocorreu na tarde desta sexta-feira (31/05), em observância ao rito processual de cumprimento de mandados de prisão preventiva, oportunidade na qual não foi narrado nenhum excesso policial quando do cumprimento da ordem, e mantida a situação dos custodiados. O referido processo tramita sob segredo de justiça.

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