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Entenda a #BolsonaroIncorruptível: Fabricante da Covaxin desmente narrativa, falsificam assinatura de Rui Costa e Lira não vai assinar Impeachment

Na noite dessa quarta-feira (30), a #BolsonaroIncorruptível ficou em alta no Twitter. Entenda a sequência das narrativas que fizeram a TAG subir
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Entenda a #BolsonaroIncorruptível: Fabricante da Covaxin desmente narrativa, falsificam assinatura de Rui Costa e Lira não vai assinar Impeachment
Entenda a #BolsonaroIncorruptível: Fabricante da Covaxin desmente narrativa, falsificam assinatura de Rui Costa e Lira não vai assinar Impeachment

Na noite dessa quarta-feira (30), a #BolsonaroIncorruptível ficou em alta no Twitter. A TAG ganhou força após o presidente da Câmara Federal. Arthur Lira (PP-AL) ter mostrado desinteresse do que a maior parte da imprensa chamou de “superpedido de impeachment”.

A declaração de Lira evidencia que o líder da Câmara Federal não enxergou até o determinado momento materialidade de corrupção contra o Governo Federal ou crimes praticados durante gestão da pandemia. Arthur Lira afirma que tal pauta, é objeto da CPI no Senado, do qual ele prefere esperar o caminhar.

“O que houve nesse superpedido? Uma compilação de tudo o que já existia nos outros e esses depoimentos. Depoimentos quem tem que apurar é a CPI. É para isso que ela existe. Então ao final dela a gente se posiciona aqui, porque na realidade o impeachment como ação política a gente não faz com discurso, a gente faz com materialidade”, falou o presidente da Câmara”.

Narrativa da Covaxin

Em entrevista ao jornalista Luís Ernesto Lacombe, na Rede TV, o senador Marcos Rogério (DEM-RO), disse que o deputado Luis Miranda e seu irmão, o funcionário do ministério da Saúde, Luis Ricardo, inventaram uma narrativa e, mesmo após tomarem ciência de que não havia erro na negociação entre o governo e a Bharat Biotech, na negociação de compra da vacina Covaxin, preferiram ignorar.

O parlamentar narrou a sequência dos fatos, explicando que na chegada da primeira nota ocorreram alguns erros formais e que foi a partir deste documento que iniciou-se um grande fake news, com a narrativa de superfaturamento, em função do volume de 300 mil que constava na nota a um valor de 45 milhões de dólares, mas que na verdade eram 300 mil caixas com 10 doses cada, chegando a 3 milhões de doses, a 15 dólares cada.

“Eles vão no sábado com o presidente falam de outros assuntos e no meio da conversa falam dessa situação. O presidente chama o ministro da Saúde na segunda-feira e diz verifica o que tem nisso. Verifica-se que esta diante de questões formais, a empresa é notificada terça e quarta-feira, tudo ajustado”

“Eles passam muito tempo e depois vem com a narrativa apresentando o primeiro documento. Os outros documentos ele não apresenta, então é uma grande narrativa.”

Agora resta saber qual a punição ao deputado que mente deliberadamente para prejudicar um governo e ao seu irmão, servidor público, que concordou em levar a mentira adiante.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro também compartilhou vídeo explicativo do canal Lilovlog, esmiuçando a suposta acusação dos irmãos Miranda. Confira:

Narrativa da Astrazenca Governo é acusado de ter negociado propina de 1 dólar com empresa que não tinha aval do fabricante da vacina

Em entrevista à Folha de São Paulo, o empresário Herman Cardenas, dono da Davati Medical Supply, empresa que propôs a venda de 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca para o Ministério da Saúde, disse que não houve pedido para aumentar o preço do produto nem ocorreram negociações com o governo do Brasil.

“Não houve negociações ou contratos com o governo do Brasil”, disse Cardenas em resposta a email. A declaração contraria a afirmativa de Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresenta como representante da Davati, que afirmou ter recebido de Roberto Ferreira Dias, então diretor de Logística do ministério, pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o governo do presidente Jair Bolsonaro.

AstraZeneca afirmou também que “não disponibiliza a vacina por meio do mercado privado ou trabalha com qualquer intermediário no Brasil. Todos os convênios são realizados diretamente via Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e Governo Federal.”.

O reverberar da polêmica, resultou ainda na exoneração do diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias na última quarta-feira (30/6).

Caso de Falsificação de Assinatura no ‘superpedido de impeachment”

O presidente do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, negou que tenha assinado o ”superpedido de impeachment”, dando a entender que falsificaram sua assinatura.

“Acabo saber que meu nome aparece no super pedido de impeachment junto a delinquentes políticos e fascistas como K. Kataguiri, J. Hasselmann e A. Frota. Trata-se de um equívoco (quero crer bem intencionado). Não assinei e não assino nem como presidente do PCO nem em nome próprio.

Leia também: Lira sinaliza que não acatará pedido de impeachment contra Bolsonaro: “Vou esperar a a CPI terminar”

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