Brasil – Durante uma audiência sobre um caso de homicídio no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, um promotor do Ministério Público estadual (MP-MG), identificado como Francisco Santiago, foi acusado de proferir insultos sexistas contra a advogada criminalista Sarah Quintetti Piron.
Segundo relatos, o promotor teria chamado a advogada de “galinha garnizé” e feito alusão a um possível “striptease” durante a sessão. O incidente ocorreu no dia 26 de março deste ano, conforme relato registrado na ata da audiência.
A situação gerou indignação e repercussão, levando os advogados Rodrigo Badaró e Rogério Varela, membros do Conselho Nacional do Ministério Público, a protocolar uma reclamação disciplinar contra o promotor Francisco Santiago.
Segundo a representação assinada pelos conselheiros, o comportamento do promotor desrespeitou não apenas a advogada, mas também suas prerrogativas profissionais e a previsão constitucional de sua atuação durante o processo judicial.
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O caso da advogada Amanda Partata, responsável por matar o ex-sogro, Leonardo Pereira Alves e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, ganhou um novo desdobramento. Um motorista de aplicativo, que realizou o transporte do veneno, entrou em contato com a polícia para esclarecer algumas informações.
De acordo com a polícia, o motorista fez o transporte do produto sem saber o que havia de fato na mercadoria e, ao assistir os noticiários relacionados a morte das vítimas, resolveu entrar em contato com a polícia para informar que Amanda havia contratado o transporte de uma medicação de Itumbiara para Goiânia, um dia antes do crime.
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