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Favelas do RJ possuem baixos índices de morte por Covid mesmo sem políticas de restrições e com aglomeração liberada

Conforme análise dos dados dos próprios órgãos oficiais, mesmo sem políticas de restrições e com aglomeração liberada, as favelas do RJ possuem baixos índices de morte por Covid
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Mesmo sem políticas de restrições e com aglomeração liberada, favelas do RJ possuem baixos índices de morte por Covid
Mesmo sem políticas de restrições e com aglomeração liberada, favelas do RJ possuem baixos índices de morte por Covid

O jornalista Bernardo Küster publicou na última sexta-feira (12) um vídeo no seu canal do Youtube expondo a atual realidade das favelas do Rio de Janeiro com relação ao vírus chinês. Mesmo sem medidas de lockdown nas favelas cariocas, elas possuem um dos menores índices de morte por Covid no mundo.

O jornalista destacou que, conforme análise dos dados dos próprios órgãos oficiais, mesmo sem políticas de restrições e com aglomeração liberada, as favelas do RJ possuem baixos índices de morte por Covid.

Dentre os diversos testemunhos recebidos pelo jornalista de moradores locais, todos, unanimemente, garantem que “o Covid passou longe” das favelas.

“O Rio comprova que o isolamento social não resolve e nem diminui nada, pois nas favelas não existiu isolamento, e na bolha da zona Sul existiu e o vírus contaminou todos”, criticou uma das testemunhas, fazendo uma comparação com uma parte nobre da cidade.

Em outro testemunho, um morador do Complexo do Alemão retratou o que aconteceu, de fato, na favela desde o início da pandemia. Os traficantes do Complexo do Alemão ordenaram que todos os moradores permanecessem em casa.

Porém, a restrição “só durou 48 horas, pois o BOPE subiu o morro às 5h, matou 20 vagabundos e largou os corpos pelo caminho alegando Covid. No mesmo dia, os caras mandaram abrir tudo de novo e de lá pra cá, qualquer outra coisa os hospitais declaram Covid”. 

Bernardo Küster apontou diversos exemplos de favelas, como o Complexo da Rocinha, que tem 71 mortos por Covid-19 e 110 mil habitantes, resultando em 645 mortes por milhão de habitante, números melhores do de que outros países. No vídeo, o jornalista divulga ainda informações de outras favelas. Os dados são do Painel Unificador Covid-19 nas Favelas do Rio de Janeiro.

“Estou mostrando para vocês que a ciência não é exata e perfeita como acham. Que a realidade das favelas é outra. Deveria existir uma super reportagem das principais favelas do RJ e ir lá ver os índices, mas ninguém quer fazer isso, pois vai desbancar essa narrativa idiota dos governadores”, criticou Küster.

Com informações via Terça-Livre (Brehnno Galgane/Bernador Küster)
Foto: Divulgação

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