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Idosa de 100 anos vence o coronavírus na Bélgica

Julia Dewilde recebeu alta hospitalar nesta quarta-feira (29) quatro dias depois de completar 100 anos de vida.
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bélgica covid-19 100 anos
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Foto: Kenzo Tribouillard

Julia Dewilde tem muito para comemorar. Esta idosa belga deixou o hospital nesta quarta-feira (29) após se recuperar do novo coronavírus, entre aplausos da equipe de enfermagem e somente quatro dias depois de fazer 100 anos.

“É uma das nossas melhores histórias de superação. Nos conforta”, disse Laura Bertrand, enfermeira que a companhou durante seus 19 dias no centro hospitalar Bois de l’Abbaye em Seraing, próximo de Liege (leste da Bélgica).

Em uma cadeira de rodas, Julia Dewilde cruzou o saguão entre aplausos, diante de uma nuvem de câmeras, antes de receber um buquê de flores com a mensagem “Feliz Aniversário” pelos seus 100 anos em 25 de abril.

Sua alta poderia ter coincidido exatamente com seu aniversário, mas ela teve que esperar os resultados do “teste negativo” da COVID-19, que confirma oficialmente sua recuperação, explica à AFP Nicolas Petterle, porta-voz do centro.

Internada com problemas respiratórios, Dewilde foi diagnosticada com o novo coronavírus em meados de abril, especialmente fatal para idosos. No entanto, não precisou nem mesmo ser intubada, nem ir para a terapia intensiva.

Seu tratamento consistiu em antibióticos, junto a “um suporte de oxigênio adaptado às suas necessidades e hidratação”, explicou outro cuidador de Julia Dewilde que, diante dos jornalistas, não conseguiu falar antes de sua transferência na ambulância.

Em uma cadeira de rodas, Julia Dewilde cruzou o saguão entre aplausos, diante de uma nuvem de câmeras, antes de receber um buquê de flores com a mensagem “Feliz Aniversário” pelos seus 100 anos em 25 de abril.

Sua alta poderia ter coincidido exatamente com seu aniversário, mas ela teve que esperar os resultados do “teste negativo” da COVID-19, que confirma oficialmente sua recuperação, explica à AFP Nicolas Petterle, porta-voz do centro.

Internada com problemas respiratórios, Dewilde foi diagnosticada com o novo coronavírus em meados de abril, especialmente fatal para idosos. No entanto, não precisou nem mesmo ser intubada, nem ir para a terapia intensiva.

Seu tratamento consistiu em antibióticos, junto a “um suporte de oxigênio adaptado às suas necessidades e hidratação”, explicou outro cuidador de Julia Dewilde que, diante dos jornalistas, não conseguiu falar antes de sua transferência na ambulância.

Por AFP

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