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João Alberto iniciou agressão – Novo e revelador vídeo sobre a morte no Carrefour (veja vídeo)

Circula na Web um vídeo de uma câmera de segurança do Carrefour em Porto Alegre-RS que mostra em outro ângulo o contexto sobre a morte de João Alberto
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Jorge Alberto iniciou as agressões
Jorge Alberto iniciou as agressões

Na gravação que circula na Web, é possível ver nitidamente a vítima João Alberto Silveira de Freitas, de 40 anos, desferindo um soco no rosto de um dos seguranças na saída do estabelecimento. O episódio foi registrado na última sexta-feira (20), no Carrefour em Porto Alegre, RS.

O ato confirma o que disse a delegada Roberta Bertoldo, que afirmou não haver indícios de racismo no crime:

“Por algum mal-entendido, esse homem teria sido abordado por seguranças, teria havido novas discussões que motivaram a retirada dele do empreendimento, que motivaram ele a desferir um soco nos seguranças e todas essas agressões que vieram a esse fim trágico que foi a morte dele”, disse a delegada.

Lamentavelmente uma vida foi perdida, mas ao que tudo indica, não foi um crime ocasionado pelo preconceito racial.

Confira:



Jorge Alberto e George Floyd : Falsos mártires ?

George Floyd se tornou o mártir do movimento de extrema esquerda Black Lives Matter, que utilizou o episódio como justificativa para saqueio de lojas e supermercados e outras ‘manifestações’ ao redor dos EUA. Internautas, curiosos, levantaram à época o perfil do homem e viram as incongruências do que a mídia relatava.

Da mesma forma, a narrativa que envolve a mais recente tragédia ocorrida no Carrefour em Porto Alegre, RS, cria uma imagem distorcida de João Alberto Silveira de Freitas para se enquadrar na ideologia de luta de classes disseminada pelos nichos políticos progressistas e de extrema esquerda.

Mas a realidade é que João Alberto já havia sido condenado com base na Lei Maria da Penha, acusado de agressões diversas contra uma ex-mulher.

As agressões teriam sido cometidas pelo próprio João Alberto e por seu pai, João Batista Rodrigues Freitas. Um detalhe é que, ao decidir sobre um recurso impetrado contra a sentença condenatória, o desembargador Ingo Wolfgang Sarlet afasta um dos argumentos da defesa destacando que João Alberto possui contra si diversas condenações transitadas em julgado, conforme já teria sido demonstrado na sentença de origem. O texto não dá, contudo, mais informações sobre quais antecedentes seriam estes.

Na mesma decisão, Ingo Wolfgang Sarlet decidiu pela absolvição de João Batista quanto à acusação de injúria racial: a ex-mulher de João Alberto acusava o ex-sogro de tê-la chamado de macaca, mas o desembargador entendeu pela ausência de provas quanto a esta acusação.

Uma busca na internet revela novos dados: em 2010 o homem havia sido condenado por porte ilegal de armas. Há também referência a uma decisão de 2013 pela qual uma pena restritiva de direitos aplicada contra João é convertida em pena restritiva de liberdade, aparentemente pelo mesmo delito cometido em 2010 : João Alberto havia sido condenado ao cumprimento de penas alternativas, mas descumpriu o deteterminado pela Justiça, tendo então tido a pena alternativa convertida em prisão.

Informações via Jornal da Cidade e naomatouhoje.blog
Foto: Divulgação

Leia também : Black Lives Matter e Lewis Hamilton lamentam morte no Carrefour

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