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Juíza que vai presidir pleito em Manaus já foi ameaçada por policial

Na época, a magistrada chamou a atenção do policial que fazia a escolta de um preso e estava usando o aparelho celular.
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A juíza escolhida para presidir o pleito em Manaus nas eleições deste ano, Margareth Rose Cruz Hoagen, já foi ameaçada por um Polícia Militar dentro de uma sala de audiência, em maio de 2016.

Na época, a magistrada chamou a atenção do policial que fazia a escolta de um preso e estava usando o aparelho celular. O soldado da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Marcos Antônio de Assis Gomes, 28, foi quem teria agredido a magistrada e acabou recebendo voz de prisão.

Conforme uma manifestação da Associação dos Magistrados do Amazonas (Amazon), na época, após receber o “puxão de orelha” da juíza, o policial começou a gritar, e em seguida, destravou a arma e ficou com a mão segurando o revólver, sem tirar do coldre (suporte da arma).

Ainda no período do acontecido, o presidente da Amazon Cássio Borges, considerou a agressão do PM contra a magistrada como “criminosa” e exigiu uma investigação e punição do policial.

A juíza Margareth Rose Cruz Hoagen era responsável pela 4ª Vara Criminal, quando foi ameaçada pelo policial dentro do Fórum Ministro Henoch Reis, situado na avenida André Araújo, bairro Aleixo, zona Centro-Sul da capital, que destravou a arma e engatilhou o equipamento.

Escolha

Atualmente a juíza atua como titular da 1ª Zona Eleitoral, e foi escolhida, entre vários nomes, para comandar o pleito deste ano.

A juíza será responável pelas principais decisções em primeiro grau, relativa à disputa eleitoral deste ano.

A magistrada também terá a função de analisar denúncias e investigações judiciais referente ao pleito. E também será a responsável pela diplomação dos eleitos.

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