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Justiça mantém prisão de ativista por participação em incêndio

Paulo Lima está preso desde quarta-feira (28), quando se apresentou espontaneamente na delegacia
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O ativista Paulo Lima, conhecido como Galo teve o pedido de habeas corpus recusado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) neste domingo (1º). Paulo é acusado pela polícia de participar do incêndio ao monumento de Borba Gato no sábado (24).

Paulo Lima está preso desde quarta-feira (28), quando se apresentou espontaneamente na delegacia.

A defesa alega que a prisão é ilegal, “uma vez que não estão preenchidos os requisitos da prisão temporária e Galo está contribuindo com as investigações. Qualquer tentativa de criminalização dos movimentos sociais é uma afronta à democracia e à Constituição”, disse a equipe do escritório Jacob Lozano, que defende Paulo.

Eles dizem que irão recorrer da decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.

No pedido de prorrogação da prisão aceito pela juíza de 1ª Instância Gabriela Marques da Silva Bertoli, a juíza argumentou que o depoimento de Paulo Lima à Polícia apresentou inconsistências e que ele tem posição de liderança no grupo que realizou o incêndio.

Paulo Lima disse em depoimento que participou do ato e que a intensão era criar um debate sobre a homenagem a um homem que foi traficante de escravos.

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