Pesquisar
Close this search box.
[views count="1" print="0"]

Lei que prevê auxílio ao setor aéreo é sancionada por Bolsonaro

Durante a tramitação no Congresso, os parlamentares incluíram no projeto outras medidas de amparo às companhias aéreas, às concessionárias de aeroportos durante a pandemia e fez mudanças no Código Brasileiro de Aeronáutica
Especial Publicitário
Auxílio
Auxílio

A lei que prevê auxílio ao setor da aviação civil, por conta da pandemia provocada pelo novo coronavírus, foi sancionada nesta quarta-feira (5), pelo presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido).

A nova lei vai permitir que as empresas aéreas reembolsem, no prazo de até 12 meses, passageiros que cancelaram seus voos no período da pandemia da Covid-19. O projeto de lei é originário da Medida Provisória nº 925/2020.

Segundo a justificativa apresentada pelo governo, houve uma queda brusca na demanda do setor e as empresas aéreas tem enfrentado dificuldades para honrar seus compromissos.

Durante a tramitação no Congresso, os parlamentares incluíram no projeto outras medidas de amparo às companhias aéreas, às concessionárias de aeroportos durante a pandemia e fez mudanças no Código Brasileiro de Aeronáutica.

Em sua sanção, o presidente vetou três dispositivos do projeto de lei para adequação à constitucionalidade e ao interesse público. Foram vetados o Artigo 5 e os Parágrafos 2 e 3 do Artigo 9.

Vetos

Foi vetado o artigo que estabelecia aos aeronautas e aeroviários titulares de conta vinculada ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ficaria disponível o saque mensal de recursos, por trabalhador e até o limite do saldo existente na conta vinculada.

O artigo que previa uma compensação ao setor para suavizar os efeitos da crise também foi vetado.

Com informações Agência Brasil

Leia mais: ‘Encontro das Águas’: conheça um dos maiores símbolos da Amazônia que atrai turistas do mundo todo

Turismo Amazônico

É próximo ao leito dos rios que as comunidades se agasalham, se desenvolvem e reproduzem. Ao redor do encontro dos rios Negro e Solimões se misturam e se misturaram um resumo do que é a região. Ao longo de mais de dez quilômetros, a fluidez escura e serena do rio Negro e as correntes barrentas e turbulentas do rio Solimões se encontram e dançam lado a lado, sem se misturar, formando um dos maiores símbolos da natureza no Amazonas: o “Encontro das Águas”, em Manaus.

Tags:
Compartilhar Post:
Especial Publicitário