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Mãe que matou filha para ficar com neto é presa após 17 anos

O caso de assassinato ficou conhecido em todo o país, recebeu o nome de “A guarda do neto”
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Foto: Reprodução

Brasil – Tânia de Lorena foi presa neste sábado (11), em Marilândia do Sul, norte do Paraná, acusada de matar a própria filha Andréa Rosa de Lorena, então com 23 anos, em 2007, na cidade de Quatro Barras (PR).

O caso de assassinato ficou conhecido em todo o país, recebeu o nome de “A guarda do neto” e foi tema do novo episódio do “Linha Direta”, programa da Rede Globo sobre crimes reais, apresentado pelo jornalista Pedro Bial. Um morador fez a denúncia à PM após reconhecer a mulher, que passou os últimos 17 anos vivendo com uma identidade falsa.

Foto: Reprodução

ASSASSINATO

Andréa morava com a mãe e seus dois filhos, o pequeno Lucas, de 5 anos, e uma menina de apenas 9 meses. Após sofrer um acidente de moto, Tânia disse que não poderia cuidar da filha; por isso, ela foi morar com o pai. No entanto, a avó não queria abrir mão do pequeno Lucas, e assim ela entrou em batalha judicial contra a própria filha pela guarda do neto.

Foto: Reprodução

Foi nesse contexto, que o assassinato de Andréa começou a ser planejado. Tânia e o então companheiro, Everson Luiz Cilian, foram visitar a filha e tiveram um almoço em família, juntamente ao companheiro de Andréa, Juliano Saldanha. Porém, o rapaz precisou sair mais cedo para trabalhar.

Conforme a denúncia, após um almoço de família na casa da vítima, os acusados usaram um fio elétrico para enforcar Andréa até ela parar de respirar. Depois, colocaram o corpo dela embaixo da cama, que só foi localizado dois dias após a morte.

No processo que investigou o caso, a Justiça considerou declarações de testemunhas que acompanhavam a disputa de Tânia pela guarda do filho de Andréa.

Um dos depoimentos no processo é o da pai da vítima, ex-marido de Tânia. Ele relatou que soube de ameaças da ex-esposa à filha.

Relatou, também, que quando Tânia cuidava da criança, Andréa e o então marido, Juliano Saldanha, precisaram pegar a criança à força. O homem, apesar de não ser pai biológico do menino, ajudou a esposa a reaver o filho, de acordo com o processo.

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