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Marina Silva critica ‘ações genocidas’ de Bolsonaro e pede que novo ministro da saúde siga recomendações da ciência

“É preciso que ele honre sua trajetória médica e também convença Bolsonaro a deixá-lo exercer sua função de ministro”, dispara a ex-senadora
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A ex-senadora e também ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, diz que o momento atual da pandemia no Brasil pede seriedade e respeito a todas as vidas que precisam ser salvas. O país já ultrapassou a marca de 279 mil mortos pelo novo coronavírus.

Na ocasião, a também ex-candidata à Presidência da República diz que para o novo ministro da saúde honrar sua trajetória médica terá que convencer Jair Bolsonaro a deixa-lo exercer sua função de ministro a partir de seus conhecimentos médicos.

“A nomeação do cardiologista Marcelo Queiroga coloca-o diante do imperativo ético de tomar medidas que nos traga alguma esperança, já que é um apoiador da ciência e da vacinação de todos os brasileiros. Que essa seja a real prioridade”, explica.

Para Marina, é preciso que o novo ministro implemente medidas efetivas, diante da pior crise de saúde pública do país, em que o Brasil já é o epicentro do coronavírus. “É preciso seguir o que recomenda a ciência e não as orientações genocidas de ‘saúde pública’, até então impostas pelo presidente”, justifica a ex-senadora.

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