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‘Natal do Abraço’? saiba quais cuidados tomar durante pandemia em festas de fim de ano

As alertas são da OMS, visivelmente preocupada com a possibilidade de as festas de final de ano se transformem em eventos de transmissão da covid-19
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“O tio do pavê” deve ficar de fora da ceia de natal deste ano. As reuniões em casas de famílias durante a pandemia do novo coronavírus não foi proibida, mas é recomendavel que confraternizações não aconteçam nesse período.

O alerta é da OMS, visivelmente preocupada com a possibilidade de as festas de final de ano se transformem em eventos de transmissão da covid-19. 

Com milhares de casos por dia e um número recorde de mortes em diferentes países, a agência alerta que os encontros entre parentes durante festas de fim de anos em três semanas precisam ser alvo de muita cautela.

Segundo o infectologista Carlos Starling, o momento não é para festas, mas se, mesmo assim, as pessoas optarem por passar o natal e réveillon com parentes é preciso ter responsabilidade.

“Preferível que não tenha reuniões em casa. Se fizer, reúna o máximo de 7 pessoas que fazem parte do seu convívio. Mesmo assim, para isso, o recomendado é que, pelo menos uma semana antes do natal, estas pessoas fiquem reclusas, isoladas. Se possível, façam um exame antes, o antigênico, por exemplo, que é um teste rápido em que utilizamos o swab nas narinas, como o PCR. O resultado sai no mesmo dia da coleta”, disse Starling.

É válido ressaltar ainda sobre os cuidados durante a comemoração. Principalmente retirar a máscara apenas na hora das refeições e manter o distanciamento de 1 metro e meio entre os convidados, além do uso de álcool em gel nas mãos.

“Vamos ter de evitar abraços”, alertou Mike Ryan, diretor de emergências da OMS. Para ele, a realidade é que, em locais de intensa transmissão, estar muito próximo pode ser “tragicamente perigoso”. “Trata-se de um dilema brutal. É horrível a OMS dizer para as pessoas: não se abracem. Mas é a realidade brutal em locais como os EUA agora”, apontou.

Foto: Reprodução

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