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Nova lei torna motorista de APP responsável por passageiros bêbados; entenda.

A legislação estabelece multa como penalidade, variando de R$ 1 mil a R$ 10 mil
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(Foto: Divulgação/Pixabay/@freestocks-photos)

Amazonas – Uma recente legislação no Amazonas estabelece que motoristas de APP são obrigados a encaminhar passageiros em estado de vulnerabilidade ou incapacidade física e mental, decorrentes de embriaguez, às autoridades policiais ou unidades de saúde. A lei define como incapacidade do passageiro qualquer situação que evidencie excesso de consumo de bebida alcoólica ou drogas, tornando a pessoa inconsciente, impossibilitada de se comunicar ou movimentar de maneira autônoma e segura.

A norma, proposta por meio de projeto de lei do deputado Delegado Péricles (PL), foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) e sancionada pelo governador em exercício, Roberto Cidade (União Brasil). Publicada no Diário Oficial do Amazonas em 10 de janeiro de 2024, a lei baseia-se no Artigo 3º da Constituição Federal, que destaca o dever da sociedade em prestar auxílio aos fracos e desamparados, mesmo que esse desejo não seja presente em todos os cidadãos.

A legislação estabelece multa como penalidade, variando de R$ 1 mil a R$ 10 mil, sendo cobrada em dobro em casos de reincidência. Outro projeto de lei relacionado, o Projeto de Lei nº 835/2023, da deputada estadual Mayara Pinheiro (Republicanos), propunha o protocolo “Mulher Segura” no Amazonas, com o objetivo semelhante de proteger exclusivamente mulheres. No entanto, esse projeto foi arquivado pela CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação) da Assembleia Legislativa.

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Um motorista de app denunciou uma passageira que o agrediu e quebrou o seu celular na última segunda-feira (15), em Salvador. O condutor, identificado como Vinícius Ribeiro Luciano, contou que a mulher ficou furiosa por que ele se recusou a ligar o ar-condicionado do carro.

Em relato, o motorista contou que a passageira subiu no carro batendo a porta. Durante a viagem, ela pediu que o homem ligasse o ar-condicionado, mas ele disse que não o faria, a alegando que a solicitação deveria ser feita só pelo confort, no aplicativo.

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