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Renata Vasconcelos chora ao vivo por morte de repórter

No vídeo, é possível ver o choro de Renata na bancada do Jornal Nacional, que encerrou a edição prestando homenagem à jornalista.
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Apresentadora se emocionou pela morte da colega

Rio de Janeiro (RJ) – Na edição desta terça-feira (25), a apresentadora Renata Vasconcelos se emocionou após a exibição de uma matéria sobre a morte precoce da jornalista Susana Naspolini, de 49 anos, vítima de câncer.

No vídeo, é possível ver o choro de Renata na bancada do Jornal Nacional, que encerrou a edição prestando homenagem à jornalista que era muito querida no Rio de Janeiro.

Em seus últimos dias, Susana ficou internada em um hospital de São Paulo (SP), onde fazia tratamento para combater o tumor na bacia, que se espalhou para outros órgãos da jornalista.

Na semana passada, a filha da jornalista postou um vídeo no perfil da mãe explicando a situação, que era considerada gravíssima pelos médicos.

“Ela estava com metástase no osso da bacia, já tinha se espalhado pra medula óssea desde julho. Então, ela vinha com uma quimioterapia mais forte, que fez ela perder o cabelo. Mas a metástase se espalhou por vários outros órgãos, entre eles o fígado. O fígado tá muito comprometido. Ele [o médico] disse que não sabem mais o que fazer, não sabem se tem mais alguma coisa pra ser feita, e o estado dela é muito grave. Eu não sei o que fazer”, disse.

Susana Naspolini nasceu no dia 20 de dezembro de 1972, em Criciúma, Santa Catarina. Aos 18 anos, enfrentou o câncer pela primeira vez, quando ainda cursava jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina. Ela sonhava em trabalhar como atriz e chegoua começar o curso de teatro no Tablado, um dos mais conceituados do país.

A própria filha de Susana, Júlia, foi quem confirmou a morte da mãe na tarde de hoje (25), também pelas redes sociais.

Trajetória

Susana Dal Farra Naspolini Torres nasceu no dia 20 de dezembro de 1972, em Criciúma, Santa Catarina. Em 1990, passou no vestibular para Comunicação Social na Universidade Federal de Santa Catarina. Um ano depois, conseguiu uma vaga no curso de teatro do Tablado, no Rio de Janeiro. Aos 18 anos, descobriu um câncer nas células do sistema linfático, a primeira de cinco batalhas contra a doença o câncer que a jornalista teria pela frente.

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