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Saiba quem era o advogado assassinado com 11 tiros no Rio

Marinho e sua equipe também lidavam com questões relacionadas ao Direito de Entretenimento e Jogos
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(Foto: Divulgação/internet)

Brasil – Rodrigo Marinho Crespo, sócio do Marinho & Lima Advogados, foi assassinado nesta segunda-feira (26) enquanto atuava no centro do Rio de Janeiro.

O advogado, que prestava assessoria jurídica a corretoras de bitcoins e outros criptoativos, trabalhava em um escritorio que oferecia serviços de consultoria jurídica e regulatória para empresas do setor, incluindo operações, parcerias e análise de riscos. Além disso, Marinho e sua equipe também lidavam com questões relacionadas ao Direito de Entretenimento e Jogos.

Descrito como um profissional proativo e inteligente, Marinho, de 42 anos, foi morto a poucos metros de instituições jurídicas, como a Ordem dos Advogados do Brasil do Rio (OAB/RJ), a Defensoria Pública e o Ministério Público estadual.

O advogado também era membro da Comissão de Processo Civil do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) desde 2011, e sua morte foi lamentada pelo Instituto, que pediu rápida apuração do crime.

A Ordem dos Advogados do Brasil também manifestou pesar pela morte de Marinho e está acompanhando de perto o desenvolvimento das investigações, em contato com as autoridades de segurança pública do estado.

A vice-presidente da OAB, Ana Tereza Basílio, expressou indignação com o caso, ressaltando a crescente sensação de insegurança no Rio de Janeiro e a banalização da violência.

EXECUÇÃO

Um advogado identificado como Rodrigo Marinho Crespo, foi executado em frente do seu trabalho, no Centro do Rio de Janeiro, na tarde desta segunda-feira (26).

Segundo testemunhas, o advogado se dirigia para o trabalho, andando na calçada. Já próximo do prédio, o seu executor chegou em um carro preto não identificado e chamou a vítima pelo nome antes de atirar pelo menos dez vezes contra o homem. Após cometer o crime, o atirador fugiu.

Pedestres desesperados ainda chamaram socorro, mas Rodrigo já estava morto quando chegou. Rodrigo era sócio de um escritório especializado em Direito Civil Empresarial. O seu assassino usava capuz no momento da execução. O caso segue em investigação pela polícia.

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