Brasil – Policiais encontraram os corpos de traficantes suspeitos de executar três médicos no Rio de Janeiro. Eles estavam dentro de dois carros, localizados na noite dessa quinta-feira (5) na zona Oeste do Rio.
Veja reportagem da TV Globo sobre o caso:
TRIBUNAL DO CV: Traficantes suspeitøs de executar médicos são mørtos por facção criminosa pic.twitter.com/Pjt434o76L
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De acordo com a Delegacia de Homicídios, três estavam dentro de um carro na rua Abrahão Jabour, nas proximidades do Riocentro; e outro no segundo veículo, na avenida Tenente-Coronel Muniz de Aragão, na Gardênia Azul.
Veja momento do crime:
Irmão de deputada Sâmia Bomfim é mørto a tiros no RJ pic.twitter.com/FRZkx3ayCY
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Os corpos encontrados:
Philip Motta Pereira, o Lesk: o corpo dele estava no veículo localizado na Gardênia.
Ryan Nunes de Almeida, o Ryan: ele integrava o grupo liderado por Lesk, chamado de “Equipe Sombra”.
Os outros dois corpos que foram encontrados ainda serão identificados.
A Polícia Civil já apurou outros suspeitos de envolvimento no ataque. Bruno Pinto Matias, o Preto Fosco, e Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, o BMW, eles não estão entre os mortos.
Médico confundido com miliciano
O médico assassinado na Barra da Tijuca, que ocorreu na madrugada desta quinta-feira (05), pode ter sido uma execução por engano, segundo fontes.
Conforme investigação da polícia civil, a hipótese é que os traficantes teriam como alvo o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho do Dalmir, apontado como chefe da milícia de Rio das Pedras. O médico morreu na hora.
A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ) informou que policiais do 31° BPM (Recreio dos Bandeirantes) foram chamados para atender a uma ocorrência de homicídio, quando chegaram ao local encontraram quatro pessoas baleadas.
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Áudio aponta que traficantes confundiram médico executado, ouça:
Novo áudio aponta que traficantes confundiram médico executado; ouça pic.twitter.com/6SqoRFPirl
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No começo do áudio, é possível ouvir um dos homens falando “Acho que é Posto 2..’”. O Quiosque do Naná, onde os médicos estavam, fica entre os postos 3 e 4, em frente ao Hotel Windsor, onde estavam hospedados.
Conforme investigação da polícia civil, a hipótese é que os traficantes teriam como alvo o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho do Dalmir, apontado como chefe da milícia de Rio das Pedras. O médico morreu na hora.
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