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Veja o que acontece com mulher após cirurgia para colocar silicone

Uma mulher de 28 anos morreu após ficar internada em estado grave complicações de uma cirurgia para implante de silicone
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Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

São Paulo – Uma mulher, identificada como Natacha Silvério, de 28 anos, morreu na tarde dessa quarta-feira (9/3) na Santa Casa de Piracaia, no interior de São Paulo, por complicações de uma cirurgia para implante de silicone. As informações são do Metrópoles.

A mulher estava internada em estado grave desde 27/2 quando a cirurgia plástica foi realizada pelo médico Pietro Petri, segundo o G1. Natacha passou pela operação para colocar duas próteses de 380 ml nos seios no centro cirúrgico alugado no hospital.

A família de Natacha acusa Petri de negligência médica. De acordo com o advogado dos familiares, Carlos Henrique da Silva, a jovem teve uma paralisia pulmonar e o quadro teria se agravado por não ser socorrida pelo médico.

Familiares de Natacha afirmam que ela não contou nem para eles e nem para os amigos que faria o procedimento. Desta forma, a jovem foi para o hospital sem um acompanhante.

A polícia investiga o médico e a santa casa. Segundo a Polícia Civil, Petri deixou Natacha quando aconteceu a complicação cirúrgica e não a socorreu. O médico negou isso e afirmou ao G1 que a paciente estava com a equipe médica do hospital.

Outro caso

Mulher morre após anestesia e médico se passa por funcionário para fugir

Maria Jandimar Rodrigues, que tinha 39 anos, morreu minutos após ser anestesiada para a segunda sessão de hidrolipo.

A vítima era empregada doméstica, tinha iniciado a primeira sessão de hidrolipo, na semana passada. No entanto, na segunda sessão que seria para retirar a gordura na região abdominal, Maria passou mal durante o procedimento feito nas costas.

A filha da vítima, a atendente Brenda Rodrigues, de 21 anos, aguardava sua mãe concluir a intervenção na recepção e a filmou sendo socorrida na calçada do Carioca Shopping, em Vicente de Carvalho, Zona Norte do Rio, sem saber de quem se tratava.

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Ela conta que quando perguntou ao médico Brad Alberto Castrillion Sanmiguel, que olhava de longe o que estava acontecendo, foi informada por ele que era apenas um funcionário do prédio.

“Minha mãe passou por trás, desceu pelo elevador sozinha, de roupão, sem roupa. O médico não prestou nenhum atendimento. Eu vi e filmei tudo sem saber que era minha mãe. Colocaram tapumes em volta enquanto faziam massagem cardíaca e respiração boca a boca. Em um momento, perguntei a ele o que estava acontecendo, sem saber que ele era o médico que atendia minha mãe, e ele disse que era apenas um funcionário do prédio. Já estava de mala pronta para sair com uma funcionária e, enquanto aguardava um táxi, foi abordado por um policial que disse que ele não poderia deixar o local”, relatou Brenda.

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“O tempo foi passando e fui insistindo por notícias da minha mãe. Comecei a chorar até que me levaram em um canto e uma oficial do Corpo de Bombeiros me disse que aquela mulher que estava sendo atendida era ela e não tinha resistido. Desabei”, completou.

O companheiro da vítima há seis anos, o motorista Wagner Vinicius Morais de Carvalho, de 33, aguarda no Instituto Médico Legal, na manhã deste sábado, a liberação do corpo.

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