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Veja quem são os nove membros do PCC presos pelo plano de matar Moro

Plano havia sido iniciado com imóveis alugados e esconderijo
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(Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)

Brasil – Nove membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) foram presos pela Polícia Federal (PF), na tarde da última quarta-feira (22), por envolvimento no plano da organização criminosa de sequestrar e matar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR), além do promotor de justiça Lincoln Gakiya, que pertence ao Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

Durante as investigações, foi confirmado que os nove presos possuem uma ficha criminal recheada de crimes e haviam iniciado o plano alugando imóveis, que funcionavam como uma base para planejar as ações, além de construírem esconderijos.

Confira os membros do PCC presos:

Valter Lima Nascimento, conhecido como Guinho; Reginaldo Oliveira de Sousa, o Rê; Franklin da Silva Correa, vulgo Frank; Aline de Lima Paixão; Aline Arndt Ferri; Cintia Aparecida Pinheiro Melesqui, vulgo Luana; Herick da Silva Soares, mais conhecido como Sonata; Claudinei Gomes Carias, apelidado de Nei e Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo.

Dois envolvidos no plano de ataque da facção estão foragidos, sendo procurados pela PF. Um dos alvos das investigações é Patric Velinton Salomão, de 42 anos, mais conhecido no mundo do crime como Forjado.

Operação desarticula plano do PCC

Nove pessoas já foram presas, suspeitas de planejar a morte de agentes públicos do Brasil, entre os alvos estava o senador Sergio Moro (União Brasil), além de vários itens serem apreendidos, durante a Operação Sequaz. 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão nos estados de São Paulo, Paraná, Rondônia, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul devem ser cumpridos.

A operação visa desarticular o plano realizado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), que ameaçou Sérgio Moro. Durante as investigações, a Polícia Federal encontrou um esconderijo usando pela organização criminosa, o qual o grupo do PCC conhecido como “sintonia restrita” planejava os crimes.

Confira a matéria completa:

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