Brasil – Nessa terça-feira (9), uma mulher grávida viveu momentos de tensão em frente a um hospital na cidade de Vitória de Santo Antão, em Pernambuco. Prestes a dar à luz, a mulher se deparou com a porta da unidade fechada.
Testemunhas que presenciaram o momento e deram apoio a grávida informaram que a mulher estava indo à feira quando teve uma grande surpresa: a bolsa dela estourou. Em um momento de desespero a mulher foi até o hospital, mas se o susto com a situação já foi grande, o impacto foi maior ainda ao ver que o portão da parte de trás estava fechando.
A equipe médica informou que a porta da frente era a única disponível no momento, mas ficava em outra rua, longe de onde a mulher estava. Ela morrendo de dores não conseguiu andar até o portão e acabou dando à luz ali mesmo onde estava.
Ainda conforme testemunhas, durante o parto, um segurança do hospital abriu portão de trás ao ouvir os gritos, e acabou encontrando a mulher parindo, mas não prestou socorro a mãe. A direção do hospital confirmou que o portão estava fechado devido ameaças de furtos e assaltos.
Após o parto, a mãe foi levada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para a emergência obstétrica. Mãe e o bebê receberam os cuidados necessários e passam bem.
Outro caso
Uma mulher identificada como Bárbara Trindade Passos Casela, de 34 anos, deu à luz uma menina, em pé, no elevador do condomínio onde mora, no Bairro Jardim Tropical, em Cuiabá, por volta das 2h18 da madrugada da última quinta-feira (16).
O trabalho de parto, que começou quando ela estava em casa, durou duas horas e a bebê nasceu com 37 semanas e quatro dias.
Emocionada e com a filha nos braços, Bárbara contou à CNN que começou a sentir contrações por volta da meia-noite e, em seguida, chamou o marido Laércio Amaro Alves, de 36 anos, para fazer o último registro da filha ainda na barriga.
A bebê, que nasceu prematuramente, recebeu o nome de Joana Casela Amaro em homenagem à avó paterna.
A mãe contou que o parto da criança estava previsto para o final de março. Ela lembra que o marido chamou a vizinha e a mãe dela, Deise Maria Trindade Passos, de 58 anos, que mora a alguns quarteirões da sua casa.
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