Brasil – Após as ações dos militares para dispersar as manifestações violentas realizadas pelos bolsonaristas no último domingo (8), diversos de participantes dos protestos circulam pela internet. Em um deles, é possível ver uma bolsonarista desabafando, após entender tardiamente que o Exército não vai ajudar os apoiadores de Bolsonaro em atos antidemocráticos.
“Fomos obrigados pela Polícia Militar para entrar dentro dos ônibus. O Exército nos entregou pra polícia. Até uma hora atrás, a gente confiava no Exército, que ele iria nos proteger, e o Exército nos entregou. Fomos retirados que nem bicho, dentro de ônibus. Não sei para onde está levando a gente”, diz a moça, ressentida com o exército.
A tristeza dos extremistas se dá pelo fato dos militares e os policias militares do Distrito Federal (DF), os expulsarem dos acampamentos que montarem em frente ao Quartel do Exército, localizado em Brasília.
“Exército acatou a determinação do imperador Xandão, cabeça de ovo”, diz a bolsonarista, se referindo ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, como “cabeça de ovo”. “E estamos aqui, sem saber para onde vão nos levar. Não é drama, não é mimimi. É vida real”, conclui.
Veja os vídeos:
'Não é mimi': Bolsonarista chora a caminho da PF pic.twitter.com/z8lUqTWxXC
— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) January 9, 2023
'Não é mimi': Bolsonarista chora a caminho da PF pic.twitter.com/PWftG3RTDq
— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) January 9, 2023
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Após o episódio de terrorismo no último domingo (9), por parte dos bolsonaristas, um militar do exército junto aos companheiros realizou um anúncio aos manifestantes que acampavam em frente ao Quartel-General do Exército, localizado em Brasília, os alertando que eles possuem o prazo de uma hora para se dispersarem.
“Na parte de trás, existem alguns ônibus para onde todos deverão se encaminhar para lá. Não queremos confronto. Não é de interesse do Exército Brasileiro e da Polícia Militar que haja confronto. Estamos dando prazo de 1h, que é um prazo bastante razoável, para que todos entrem nos ônibus e saiam em paz”, disse o militar.
Confira a matéria completa:
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