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Wilson Lima diz que Carlos Almeida ataca Governo como “estratégia eleitoral”

"E esse não é o momento para estar discutindo política. Esse o momento para salvar vidas e recuperar empregos", ressaltou Wilson Lima
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Wilson Lima diz que Carlos Almeida ataca Governo como "estratégia eleitoral"
Wilson Lima diz que Carlos Almeida ataca Governo como "estratégia eleitoral"

MANAUS – O governador Wilson Lima (PSC) classificou como uma “estratégia para atacar” o presidente Jair Bolsonaro as declarações dadas pelo vice-governador Carlos Almeida Filho à coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

Em síntese, Carlos Almeida Filho acusou Wilson de ter se alinhado a Bolsonaro no combate à pandemia de Covid-19 para não ser prejudicado em investigações federais sobre a polêmica compra de respiradores na primeira onda da doença. O alinhamento da gestão, segundo o vice, teria transformado Manaus em um laboratório gerador da nova variante do vírus da Covid-19.

À imprensa amazonense, durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (6), Wilson negou que tenha tratado a questão com uma postura anti-ciência. Ele disse que as declarações do ex-aliado não têm fundamento e visam prejudicar a campanha de reeleição de Bolsonaro em 2022.

“Ali é uma estratégia para atacar o presidente Bolsonaro. Ele (Carlos Almeida) está sendo porta-voz de alguém, ou seja, ele está sendo mandado por alguém. É tanto que é só vocês verificarem a repercussão, quem repercutiu isso daí nacionalmente, com um objetivo eleitoral para 2022. E esse não é o momento para estar discutindo política. Esse o momento de continuar trabalhando para salvar vidas e atender aquelas pessoas que mais precisam. Recuperar empregos”, disse Wilson Lima.

“As declarações ali são infundadas. Aliás, todos vocês que estão aqui sabem o quanto o Estado do Amazonas fez para conter a pandemia. Sempre reuni com segmentos, com os Poderes, com a imprensa, para informar todas as atitudes que nós estávamos tomando. Todas as atitudes foram baseadas na ciência, com o apoio da Organização Panamericana de Saúde, do Hospital Sírio-Libanês, de especialistas, da Fiocruz e de outras instituições respeitadas. Todas as medidas de restrição nós tomamos no momento em que elas foram necessárias e estão todas aí nos decretos que foram publicados pelo Governo do Estado do Amazonas”, acrescentou.

“Então, não há nenhum fundamento nas declarações que foram dadas”, completou.

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